quarta-feira, 23 de junho de 2010

Flautas com garrafas pet

http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/750813-video-mostra-como-se-faz-uma-flauta-com-garrafas-pet.shtml

terça-feira, 22 de junho de 2010

Relatório 17 de junho 2010 Quinta-feira

Dessa vez fui observar a turma do primeiro ano do ensino fundamental, é uma turma nova a ter aula de música. Diferente das outras que eu observei nessa escola, essa aula foi reversada com uma professora de outra disciplina (irei editar nome e disciplina), daí o professor Raiden me apresenta aos alunos. Entrei na roda e pude notar que estava acontecendo uma apresentação dos instrumentos e então apresentei o meu trombone. O professor faz uma dinâmica em que todos ficam de pé em círculo marcando a pulsação enquanto o professor toca um ritmo de samba-funk no pandeiro, poucos conseguem manter a pulsação. Aos poucos o professor pede a cada aluno na sua respectiva vez que pegue o instrumento que quiser, o mais querido foi os tamborzinhos e o menos foi o egg-shake (ovinho). Daí percebe-se a afinidade dos alunos com os instrumentos. Os alunos se mostraram muito entusiasmados e felizes, pude notar também alguns destaques onde alguns até improvisaram encima da frase que o professor passou, outro destaque foi um aluno que estava tocando voluntariamente um ritmo de samba no agôgô e ainda dividindo os timbres, fiquei muito feliz em presenciar esse momento. Pra fechar com chave de ouro tocamos e cantamos samba-lêlê, todos juntos!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Escola Olga Figueiredo de Azevedo comemora festejos juninos - sexta 18/06/2010

Nesta sexta-feira, 18, das 13h às 17hs, a Escola Olga Figueiredo de Azevedo, realizou a sua festa de encerramento com o tema junino difundido com a copa. As apresentações começaram exatamente às 14:20hs e terminou às 16:30. A festa foi programada para acontecer nos três turnos. No turno da manhã, foi com alunos do 5º ao 6º ano, no da tarde, do 1º ao 5º ano e a do noturno, no sábado pela manhã, 7º ano ao 9º ano. A festa não foi aberta para os pais e amigos, apenas para alunos, coordenadores, professores e funcionários. A escola estava muito bem decorada e toda programação aconteceu em seu pátio.
O verde e amarelo fazia parte da festa. Podia se vê nas roupas dos dançarinos da quadrilha, nas roupas dos professores e na decoração da escola. Só não podia dizer que era o novo uniforme da escola porque não estavam todos padronizados, claro, com exceção da quadrilha que em seu figurino não podia deixar de fazer referência a África. Todos os funcionários da escola estavam envolvidos com a organização da festa. A animação motivava todos. Muitas apresentações: peça teatral, música eletrônica junina, cantiga de roda, casamento na roça, e apresentações de quadrilhas. Também tivemos a apresentação da quadrilha oficial da escola, “Beija Flor do Vale”, misturando os estilos de forro, coaxado e Chote. O chapéu de palha não perdia competir com os chapéus estilo cal boy de alguns professores que estavam de verde amarelo.
A culinária junina não ficou a desejar. Tinha de tudo: bolo de fubá, bolo de milho, bolo de laranja, canjica com coco, pãozinho de queijo, pipoca, milho cozido, amendoim cozido, laranja, refrigerante e muitas coisa gostosa que nem lembro mais. Além das iguarias trazidas pelos alunos a escola também ofereceu bolinho de milho e refrigerante para todos.
A diretora geral da escola, Rita Mª Dória, mesmo estando afônica, conduziu a programação com a colaboração de alguns professores e voluntários. Podia-se ver a animação contagiante de todas as crianças e professores. Vale destacar aqui a professora Alzenira Brandão, também vice do noturno, com seu jeito extrovertido e animado teve uma participação significante na festa tanto na animação como nos ensaios das quadrilhas. Houveram Naquele momento senti saudade de meu tempo de estudante primário, da sensação de estar participando dos eventos da escola, de estar com meus colegas correndo ao redor da escola enquanto a programação não começava. Lembro-me como se fosse hoje. Um dos pratos que eu mais gostava de levar eram laranja e milho cozido. O convívio escola na vida de qualquer pessoa é marcante, seja ele bom ou não.
Quero parabenizar os mestres pelo empenho e por ter tornado real a fantasia e conceito junino a na vida de cada criança; aos funcionários pelo esforço, empenho e demonstração de carinho para com cada aluno e ter cooperado com a preparação do evento; aos alunos que acreditaram em se mesmas e se dispuseram previamente para os ensaios e pesquisas abrilhantando a festa com a soma de sues talentos; aos pais por acreditarem na escola e confiarem os seus filhos a escola Olga e sua equipe. E a diretora, por viabilizar e interagir diretamente com toda festa, mesmo estando debilitada com sua voz, se esforçou para fazer com que um evento tão enriquecedor na vida pedagogia dos alunos acontecesse de modo organizado e prazeroso.
Parabéns, a festa foi emocionante e despertou em mim idéias sobre cultura, educação e sobre o papel da escola.

sábado, 19 de junho de 2010

Relato Santa Bárbara Sexta-feira, 18/06/2010.

Compareci a escola Santa Bárbara para conhecer um pouco de como acontece a tradicional festa junina que tanto foi comentada e planejada no AC de algumas semanas atrás.
A escola estava em clima de alegria e descontração. Crianças e professores vestidos a caráter configuravam junto ao cenário do ambiente a tradição nordestina mais festejada do ano.
A determinação e o empenho dos funcionários da escola (professores, diretores, coordenadoras) para a concretização dessa festa, eram
perceptíveis, pois o tempo todo cada um desses funcionários comandavam alguma situação durante todo o processo festivo auxiliando nas brincadeiras
que foram diversas e que fizeram a alegria da garotada.
Para participar das brincadeiras as crianças recebiam fichas e aguardavam na fila. Todos os alunos estavam bem empolgados em participar dessas atividades, pois, quando tinham um bom desempenho nas brincadeiras ganhavam fogos, doces e etc...
As brincadeiras mais disputadas eram: Acerte na boca do espantalho (com a bola o aluno deverá acertar na “boca” do espantalho que foi ilustrado numa caixa de papelão com uma abertura referente a ela), “pesque e ganhe,” acerte o alvo (acertar com a bola nas garrafas enfeitadas), coloque o rabo do burro (com o aluno com os olhos vendados a professora o conduz até a ilustração do burro onde o mesmo tentará colar o rabo), a escolha da “rainha do milho” e do “rei do amendoim” através de um desfile dos alunos regado a música nordestina tradicional com direito a coroações e faixas, além das leituras dos famosos recadinhos feitos pelos alunos que tanto caracterizam a tradição junina.
A festa junina da escola Santa Bárbara foi muito bem organizada e bastante direcionada aos interesses das crianças. Os alunos ficaram muito felizes com as brincadeiras que foram feitas e participaram das demais atividades com muita alegria, assim como os professores que alem de transparecer tudo isso mostraram o valor do trabalho em equipe.

Relato Santa Bárbara Sexta-feira, 18/06/2010.

Compareci a escola Santa Bárbara para conhecer um pouco de como acontece a tradicional festa junina que tanto foi comentada e planejada no AC de algumas semanas atrás.
A escola estava em clima de alegria e descontração. Crianças e professores vestidos a caráter configuravam junto ao cenário do ambiente a tradição nordestina mais festejada do ano.
A determinação e o empenho dos funcionários da escola (professores, diretores, coordenadoras) para a concretização dessa festa, eram
perceptíveis, pois o tempo todo cada um desses funcionários comandavam alguma situação durante todo o processo festivo auxiliando nas brincadeiras
que foram diversas e que fizeram a alegria da garotada.
Para participar das brincadeiras as crianças recebiam fichas e aguardavam na fila. Todos os alunos estavam bem empolgados em participar dessas atividades, pois, quando tinham um bom desempenho nas brincadeiras ganhavam fogos, doces e etc...
As brincadeiras mais disputadas eram: Acerte na boca do espantalho (com a bola o aluno deverá acertar na “boca” do espantalho que foi ilustrado numa caixa de papelão com uma abertura referente a ela), “pesque e ganhe,” acerte o alvo (acertar com a bola nas garrafas enfeitadas), coloque o rabo do burro (com o aluno com os olhos vendados a professora o conduz até a ilustração do burro onde o mesmo tentará colar o rabo), a escolha da “rainha do milho” e do “rei do amendoim” através de um desfile dos alunos regado a música nordestina tradicional com direito a coroações e faixas, além das leituras dos famosos recadinhos feitos pelos alunos que tanto caracterizam a tradição junina.
A festa junina da escola Santa Bárbara foi muito bem organizada e bastante direcionada aos interesses das crianças. Os alunos ficaram muito felizes com as brincadeiras que foram feitas e participaram das demais atividades com muita alegria, assim como os professores que alem de transparecer tudo isso mostraram o valor do trabalho em equipe.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Relatório de Observação Escola Olga Figueiredo - sexta 11/06/2010

Pela primeira vez eu conseguir pegar um coletivo que me deixasse na frente da escola. Pois até então só conseguia chegar lá se fosse saltando no Bonoco e entrasse o Vale do Matatú andando ou então pegando um segundo ônibus para entrar. Que dureza viu?!

Bem vamos ao que interessa!

Chegando à escola exatamente às 13:20hs da tarde, fui recebido pela responsável pelo portão. A escola estava tranqüila, pois os alunos já tinham entrado para suas respectivas salas. Seguir para a direção da escola para saber se o professor de música, Ráiden, já estava na escola. Informaram-me que ainda não, porém já estava perto de chegar. Então aproveitei o momento para continuar a leitura do material “A Filosofia da Ciência" enquanto aguardava o inicio das atividades. Passado alguns instantes ouvi do corredor um som de passos de dança, como de um ensaio. Perguntei a um funcionário se já tinha começado os trabalhos do projeto com a professora de dança. A assistente de direção me informou que se tratava do ensaio da quadrilha da escola e que a professora responsável era Kátia e não a professora Rita de dança. Fui observar o trabalho e fiquei muito impressionado com o interesse dos alunos e o trabalho em si. A postura da professora Kátia me chamou atenção, sua metodologia e controle conduziram o ensaio para um bom resultado. Ela passava muita tranqüilidade diante da euforia das crianças por estarem participando da quadrilha, por estarem dançando e acertando os passos. Soube chamar atenção das crianças quando foi necessário, sendo direta, principalmente quando pediu que fizessem os passos corretamente, sem ter precisado alterar a voz mesmo tendo que competir com o som externo da escola, ambiente parcialmente aberto.

Às 14:00hs a professora de dança, Rita, chegou a escola. Nos cumprimentamos e em seguida se dirigiu a sala onde os trabalhos das oficinas aconteceriam. Ela me informou que o professor Ráiden não tinha chegado ainda porque tinha feito algumas intervenções cênicas, contudo iria chegar um pouco mais tarde e me deixou à vontade para estar com ela em sua aula. Chegando à sala a professora teve o cuidado de me apresentar para turma oficialmente porque até então eles só me viam na escola em reunião de planejamento com Ráiden e, com os meus colegas, porém ainda não tinha observado uma aula deles. Ressaltou que faria uma apresentação melhor quando estivessem todos os dois grupos juntos para não ter que repetir a mesma coisa para o grupo que já estava ali presente.

A professora fez alguns informes. Dentre eles ela comunicou que iriam reapresentar o musical "Poderia ser de outra maneira" no congresso realizado pelo MEC. E aproveitou para explicar aos alunos que reapresentar uma peça não pode ser visto como algo cansativo ou de uma simples repetição, mas que se tratava de uma nova oportunidade de apresentar melhor.

Vale ressaltar que em minha apresentação a professora pediu que os alunos falem um pouco do que é o Projeto Olgart. Em seguida ela conclui falando sobre a história do projeto: Que em 2009 aconteceu à primeira apresentação do espetáculo "Poderia ser de outra maneira". Que em 2000 eles apresentaram nos dias 16, 19, 20 de novembro no teatro "Solar Boa Avista".

É distribuído o texto do novo musical e é pedido que cada criança leia o texto de acordo com os personagens. A medida que o texto era lido a professora ia fazendo algumas intervenções explicando como cada personagem interagia com a cena. Na segunda rodada de leitura a professora faz um rodízio, dando oportunidade à criança que ainda não tinha lido o texto. Um fato marcante e motivador acontece durante a leitura, umas das crianças que estava tendo dificuldade na fala do personagem consegue superar depois que a professora a ajuda e toda a turma vibra com a superação inclusive a professora. Em seguida é aplicada uma atividade onde a professora divide a turma em duas equipes e pede que cada equipe monte uma cena do texto lido e que eles ficassem livres para criar. Cada equipe teve 15 minutos para o desenvolvimento da tarefa.

Durante o desenvolvimento do trabalho algumas crianças que estavam ensaiando a quadrilha no pátio da escola vinham para saber se já poderiam participar da aula. A professora informa-os que o horário deles seria às 16hs. Percebi que os alunos que estavam participando do ensaio da quadrilha com a professora Kátia também faziam parte do projeto Olgart. Para estar certo de minha conclusão perguntei a professora Rita e ela, por sua vez, confirmou.

As equipes são avisadas que eles iriam apresentar a tarefa para a turma que iria chegar. A professora sai para buscar a segunda turma. Ao chegar os alunos se acomodam e começa as apresentações.

No final das apresentações das equipes a professora pediu que os alunos falassem como foi à experiência de ter participado da atividade. Abriu o dialoga para que a turma que estavam assistindo também pudessem se expressassem.

Alguns alunos: - expressaram que a personagem interpretada pela segunda equipe foi melhor que a primeira. A professora aproveita o momento para ressaltar que os comentários são para ser feito em relação à interpretação e não a performance já que se tratava de alunos que estavam tendo contato com o texto pela segunda vez.

- Outro aluno falou da experiência de ter participar da composição da sena, do processo de montagem. As equipes também pediram para que o tempo de 15 minutos fosse ampliado.

- Uma aluna expressou que amou a experiência de poder fazer um personagem diferente.

As equipes são parabenizadas pelo trabalho realizado e a professora avisa que a mesma atividade será realizada pela turma do grupo cinco. Fala que os papeis são difíceis, mas que eles conseguiram concluir o trabalho com muita qualidade. A professora destaca o aluno Sergio como exemplo. Diz que ele tem uma facilidade muito boa de entender o personagem e interpretá-lo. E motiva os demais alunos a ter confiança neles mesmos, pois assim como o Sergio consegue fazer bem o personagem eles também podem. Explica que cada personagem terá um parceiro pois acontecerá nas apresentações um rodízio também.

A professora avisa que apresentação agendada para o dia 21 de junho de 2010, foi transferida para julho e que as datas seriam passada quando voltassem do recesso junino. Em seguida eu sou reapresentado para o novo grupo e a professora Rita expressa o seu interesse em ter uma pessoa da área de música para trabalhar o canto com o grupo Olgart.

As duas turmas ficaram juntas e fizemos um trabalho de alongamento e aquecimento vocal. Para concluir o trabalho nós cantamos uma canção, “A coruja”, com expressão corporal.

Na saída da escola fui surpreendido com muitas viaturas paradas próximo ao estacionamento da escola. Havia muitos policiais armados no meio da rua. Fiquei um pouco apreensivo, porém, segui meu caminho. No meio do trajeto mais viaturas e guardas em motos passaram por mim. As pessoas ficavam de suas casas observando todo aquele movimento policial. Não sei dizer se houve algum acontecimento fora do normal ou alguma confusão. E se houve, não ficamos sabendo na escola. Com tudo isso a rua estava tranqüila até as proximidades da parada de ônibus.

Tai galera meu relatório. Só postei hoje porque estava sem PC.

Caso tenha alguma ressalva a ser feito podem se manifesta...

Grande abraço.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Uma breve experiência no Olga 16/06

Neste dia, Raiden havia me avisado que iria passar um documentário sobre o Abdias Nascimento, ativista social brasileiro que luta pela igualdade. Raiden decidiu passar este documentário, para trazer nos alunos uma reflexão sobre os líderes negros no Brasil, que também engloba o tema África, que está sendo trabalhado nas escolas públicas e no musical que está sendo montado no Olgart. Então resolvi levar os instrumentos que comprei na África e conversar um pouco sobre minha experiência lá. Quando cheguei no Olga, os alunos já foram perguntando o que tinha dentro da sacola e me pediram para ver. Quando me dei conta já estava entre eles... Fizemos um som até a hora da aula começar. Raiden instalou a televisão no computador e no aparelho de som, e antes de iniciar o filme passou a palavra para mim. Eu me apresentei, falei para os alunos que eu e todos os outros colegas que estavam visitando o Olga, faziamos parte do projeto PIBID e, expliquei que, estamos indo lá para começarmos a praticar o ensino. Depois mostrei os instrumentos e disse que eles podiam experimentar. Nesta hora me arrependi de não ter feito uma fila, por que sempre tem umas crianças mais agitadas e bagunceiras, então percebi que para sair do controle é daqui pra ali. Depois pedi para eles sentarem e perguntei se eles gostariam de me perguntar curiosidades sobre a África. Eles perguntaram como eu conversava com os africanos, se tinha animais selvagens andando na rua, quanto custou os instrumentos que eu comprei, porquê eu não fiquei para copa...
Raiden finalizou a visita e pediu para que todos sentassem em frente a televisão e passou o filme.    

Festival de Ibiapaba

Gente o Link pro Festival de Ibiapaba - Viçosa - CE:


http://www.dragaodomar.org.br/festivalibiapaba/

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Uakti

Pessoal, não deixem de entrar nesse site: http://www.uakti.com.br/

tem várias idéias pra instrumentos!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO Santa Bárbara 31/05/2010


4º Ano
Professor coloca símbolos no quadro representando gestos a serem feitos. O Símbolo X representando clavas batidas, quadrado riscado representando palmas e quadrado vazio representando batidas com os pés. A atividade foi realizada com sucesso.
No final da aula, Maurício cantou a música Pequeno Cidadão (Arnaldo Antunes e Antonio Pinto). Todas as crianças cantaram a música normalmente.
5º Ano B
A aula começa tranquilamente. O professor começa a aula conversando com os alunos sobre o jogo do Bahia. Fato importante de se ressaltar porquanto mostra que o professor não está distante da realidade do educando. Em seguida o professor retoma os trabalhos com os hinos. Primeiro o professor trabalha com o Hino Nacional Brasileiro utilizando Play Back e acompanhando a letra. O objetivo de somente ouvir a música sem cantar é trabalhar percepção musical instrumental. Os alunos respondem com clareza quais instrumentos estão sendo tocados. Em seguida ele repetiu novamente já com os educandos cantando a música. Depois o professor colocou o Hino ao 2 de Julho e o da Cidade do Salvador. O objetivo já apresentado pelo mesmo foi trazer os aspectos pátrios e trabalhar outra realidade que os mesmo não conheciam.
5º Ano A
Mesmo trabalho realizado na B. A turma estava mais vazia provavelmente devido a vacina que ocorreu no mesmo dia. Havia cerca de dez alunos a menos. A turma demonstrava estar desmotivada devido à ausência dos demais alunos e consecutivamente a aula não rendeu da forma como se esperava. O professor precisou mudar os planos e não exigiu da turma o que exigiria se ela estivesse completa. Tudo isso mostra que o educador precisa estar atento as nuances e aos pequenos problemas que pode ocorrer. Ainda assim a aula ocorreu com sucesso e os alunos responderam a iniciativa do professor.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Aula de música e dança no Olga 02/06/10


     Assisti pela primeira vez a aula de música dada por Raiden.  Até então só havia assistido o ensaio e a apresentação da peça.
     Quando cheguei na escola, percebi o transtorno que a obra está causando para as aulas. Está tendo um revezamento de salas. Presenciei uma mãe levando o seu filho na escola e um funcionário dizendo que não era o dia dele. 
     Raiden chegou e pediu para os alunos tirarem as cadeiras da sala. A professora de dança chegou e percebi que os dois iriam ensinar juntos. Os alunos eram do 6º ao 9º ano que foram recém selecionados para o Olgart. O ritmo samba funk foi escolhido para ser trabalhado em aula. Raiden tocava o ritmo no pandeiro, enquanto a professora fazia alguns exercícios de alongamento e postura no andamento do ritmo. Depois eles ensinaram movimentos e percussão corporal aproveitando a célula rítmica do samba funk. Depois de terem incorporado o ritmo, Raiden pediu para que eles tocassem nos instrumentos, que são: baldes, tamborzinhos, pandeirolas, pandeiros, caxixi, dentre outros de percussão. Os alunos faziam tudo com muita facilidade, tudo é rapidamente absorvido, então percebi o quanto é importante planejar o ensino. Quando penso em ensinar música para criança, me vem muitas dúvidas, mas acho que estou começando a entender que o ponto de partida é o conteúdo a ser ensinado, e o repertório de atividades seria uma via para alcançar os alunos. Estou enganada?

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Relato AC Olga Figueiredo sexta 28/05/2010

A atividade começa com uma série de alongamentos, e depois disso o professor Raiden passa pra os alunos outras técnicas usadas em teatro para um melhor conhecimento do corpo, uma delas é a dos rotores (partes do corpo com capacidade de girar para todos os lados) a exemplo do pescoço, da cintura, dos ombros, joelhos, etc. Dando seguimento houve uma dinâmica em forma de círculo onde cada um foi no meio mostrar sua respectiva combinação de rotores. Essa combinação na maioria das vezes caracterizava um personagem como um bêbado ou uma pessoa que "puxava da perna" ou uma velhinha ou um corcunda. A aula foi muito divertida, alguns alunos ficaram tímidos mais depois desinibiram-se. Durante a aula a professora Rita chegou e relatou sua experiência que teve após chegar de uma reunião com a secretaria de educação, se não me falha a memória, onde discutiu a temática da "sala de aula não só como um espaço para aulas" mas sim para boas conversas a respeito de questões que venha surgir no cotidiano seja do aluno ou da escola em si, como a diversidade, por exemplo. A professora também falou do convite que a secretaria e educação fez para o Olgart, onde apresentará o espetáculo "poderia ter sido de outra maneira" em um grande evento.
Depois das aulas aconteceu uma reunião com os professores onde a diretora anterior entregou uma folha para uma enquete na qual os professores avaliaram a última gestão. No decorrer da reunião Raiden me apresenta a todos da sala em seguida falamos um pouco sobre o PIBID. Depois da reunião comemoramos o aniversário de duas pessoas da escola com direito a bolo e guaraná.