quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Relato Olga quinta-feira 25 de novembro de 2010

Chego no ”Teatro Solar Boa Vista” onde o grupo Olgart estava ensaiando, eram os últimos ajustes para a primeira apresentação do segundo dia dessa temporada. Raiden com a banda e Rita com o teatro e a dança. Eu não tinha visto Rita ainda, mas no escuro ouvia sua voz, depois eu cai na real que, Rita era uma mulher que estava caracterizada de velhinha... Enquanto isso, eu procurava uma tomada para recarregar a máquina.
Na porta do camarim, presencio a chegada do professor Luciano, foi uma alegria intensa por todos. Dessa vez ele não fez parte do musical, pelo menos diretamente.
Toca o primeiro sinal, aos poucos as pessoas entram, é visível nos olhos das pessoas, que esse é um momento muito especial para a comunidade Olga. Percebo isso nos olhos da diretora que veio me dar um abraço, nas crianças onde os pais colocam a melhor roupa para prestigiar a escola em um lugar fora de seu bairro, e na dedicação dos professores Rita e Raiden.
As crianças entravam felizes, umas com seu “pacotão de salgadinho Gula” e outros com “suquinho de caixinha Kapo”, nem uma só maçã se via... se comia... Ouvi uma voz de mulher dizendo: -Espero que ela tenha avisado que não pode comer aqui dentro! Enquanto isso a platéia infantil comia e brincavam uns com os outros de empurrar com o ombro, para um lado, para o outro. Todos faziam o movimento sincronizado, tipo efeito dominó.
Dá-se o segundo sinal, no escuro reconheço a voz da professora Alzira a me cumprimentar. Toca o terceiro no qual se ouve algumas recomendações, uma delas é foto sem flash e a outra pedindo que os pais não reclamem seus filhos a ponto de fazer barulho durante o espetáculo.
Então começa com uma apresentação de duas tribos. Em seguida veio a dança do livro, o momento sala de aula, etc, a platéia de professores vibrou nessa cena, é que eles se viam naquele cotidiano do professor. Esse espetáculo segue uma linha de conscientização:
-Que professor ensina e aprende com os alunos;
-Que a nota não é o mais importante;
-Que agente pode aprender com a vida, com o cotidiano e esse processo de ensino-aprendizagem não se dá somente pelo professor, dito acadêmico; O espetáculo mostra bem isso com a protagonista, Dona Bené. Uma senhora zeladora que há vinte anos dedica sua vida a escola. Essa velha é uma “Griot” termo que significa contador de histórias, pessoas qie possuem o dom do conhecimento oral. É ela que ajuda os alunos a encarar o trabalho de classe, sobre o continente africano com mais prazer, sem que os alunos se preocupassem com a nota.
Dona Bené conta aos alunos história de duas tribos africanas, e os alunos viajam nessa jornada lúdica de conhecimento e prazer.
Ao final do espetáculo, o elenco abre sessões de perguntas para a platéia. Foi um tarde de muito aprendizado para todos.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

RELATÓRIO OBSERVAÇÃO ESCOLA SANTA BÁRBARA (3º ANO A, B e Grupo 5) 25 DE NOVEMBRO DE 2010

Grupo cinco:
O educador Maurício Dória antes da aula nos avisou que iria continuar com a atividade dos fantoches/bichos com o intuito de avaliar a evolução da desinibição dos educandos, para isso faria uma pequena alteração na atividade. Entrou na sala e pediu que formassem a rodinha da amizade, depois pediu que eu distribuísse os bichos pelo centro da roda, após a distribuição cada um escolheu um para si e os que sobraram foram recolhidos. O educador então começou a cantar à música de estímulo a reprodução dos sons dos bichos e todos os educandos levantaram e imitaram os sons dos bichos que estavam de posse, ainda com alguma inibição. Após essa atividade alguns educandos cantaram músicas com os seus bichos/fantoches.
Da mesma forma que os fantoches o educador distribuiu instrumentos pelo meio da sala ( chocalhos, pandeirolas e clavas). Todos escolhem um instrumento e uma educanda que ficou sem o instrumento foi chamada pelo educador para “reger” a sala, antes porém, o educador repassou os gestos que significavam som (mão aberta) e silencio (mão fechada). A atividade começou e todos a principio seguiram a “regência” feita pela colega, depois foi cada um por si e o educador tentando fazer com que todos seguissem as indicações feitas pela educanda.
Cantamos a música de guardar os instrumentos e encerramos a aula.


Terceiro A:
A aula do terceiro ano A foi planejada e coordenada pelo educador Jean Prado. Primeiro ele juntou a turma em um círculo geral, depois subdividiu a turma em duas rodas menores. Dividida a turma começou a desenvolver a atividade que consistiu em tocar músicas ao aparelho de som para que os educandos identificassem qual era o compositor. As músicas e os compositores se seguiram nesta ordem:
Parabólicamará – Gilberto Gil
Pérola Negra – Luis Melodia
Sandália de Couro – Jau Peri
Baby – Bob Mc Ferrin
Thriler – Michael Jackson.
Todos se envolveram muito na atividade que envolvia competição entre as duas rodas, após a aula um educando não ficou muito satisfeito por ter perdido. Os compositores identificados pelos educandos foram Gilberto Gil e Michael Jackson, esse último bastou que um acorde soasse para ser identificado.

Terceiro B:
A aula do terceiro ano B foi planeja e coordenada por mim. A primeira intenção era construir junto aos educandos um conceito de consciência negra para depois apresentar o conceito aceito socialmente. Questionei aos educandos o que seria a consciência negra, mas estava muito difícil manter a atenção deles e foi necessário gritar muito. No fim tinha algumas palavras soltas escritas no quadro que devido ao calor da hora e a falta de atenção não resultaram em muita coisa. Enfim não consegui desenvolver o conceito. Provavelmente a forma da abordagem não foi condizente com a faixa etária e as características psicológicas da turma. A segunda intenção era de contar uma breve história de como aconteceu a escravidão no Brasil, considero que nessa parte fui até bem sucedido, com um mapa mundi cedido pelo educador Mauricio consegui prender a atenção deles na discussão do assunto fazendo paralelos das privações que os negros sofreram no Brasil e as atividades do dia a dia de cada um. Mas também não consegui seguir adiante explicando o que ocorreu após a abolição. Por fim apresentei o vídeo com alguns compositores negros de sucesso. O vídeo de certa forma prendeu a atenção deles, mas não foi possível descrever a vida e as dificuldades passadas por cada um dos compositores em questão (Moacir Santos, Pixiguinha, Bezerra da Silva e Gilberto Gil).
Após o fim do vídeo surgiu outro problema, o tempo. As atividades planejadas haviam sido executadas e ainda tínhamos tempo de sobra. Fui salvo mais uma vez pelo educador Mauricio que tinha um desenho animado sobre o chorinho.
Confesso que fiquei com uma sensação de trabalho inconcluso. A aula não foi finalizada a contento, apesar do planejamento prévio e dos recursos áudio visuais usados. Discutindo com Mauricio e Jean após a aula, cheguei a conclusão que a forma de abordagem não era condizente com as características da turma e o assunto um pouco complexo para a faixa etária. Além do fator planejamento do tempo que ficou a desejar.
No mais é de erros que se faz a aprendizagem, que venham os próximos!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Vivência com Cirandando Brasil - 17 de novembro de 2010 / sexta-feira






Olá colegas,


Nessa sexta feira não foi possível ir à escola Olga Figueiredo porque participei da Capacitação de Multiplicadores na utilização da Cultura da Brincadeira como estratégia didática e conteúdo transversal com Nairzinha e a Equipe Cirandando Brasil. Acredito que todos vocês tenham recebido o convite porque o nosso departamento de música mandou para a lista.


Uma experiência enriquecedora. Participamos de brincadeira de roda, brincadeiras do folclore infantil, foi contada a história da brincadeira e sua importância na vida da criança, as influências étnicas formadoras da identidade cultural brasileira, reflexão da brincadeira como conteúdo transversal no espaço de ensino e aprendizagem, nas escolas, nas creches e nas organizações sociais, entre outros.



Essa experiência foi fantástica e nos fez reviver de modo lúdico a nossa infância! Não foi um evento cansativo e o bom de tudo é que foi de gratissssssssssss...

O evento aconteceu nessa sexta-feira, 19 de novembro no Instituto Feminino da Bahia das 8:30 h ás 17:00hs. Quando cheguei no local as atividades já tinha começado. Infelizmente eu só pude participar no primeiro momento e depois tive que ir para casa para dar um suporte para minha mãe. Mas antes tive a idéia de deixar o mp4 com minha colega Isis para gravar o áudio do evento. Retornei ao curso na metade da tarde e pude participar de algumas atividades. Saindo de lá fui para o hospital para dar assistência a minha família que estávamos acompanhando minha tia, Ângela de Souza que estava hospitalizada no hospital Roberto Santos para uma cirurgia. Lamentei não ter participado de todo evento.

Gravei o áudio, caso queiram, posso passar... Só não filmei porque não foi permitido. Eu até tentei, mas pediram que eu parasse. Também comprei o material...

Uma das Brincadeiras que foi executada com dramatização:

"Linda Rosa Juvenil"

A linda Rosa juvenil, juvenil, juvenil
A linda Rosa juvenil, juvenil.


Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar

Vivia alegre no seu lar, no seu lar.

Mas uma feiticeira má, muito má, muito má
Mas uma feiticeira má, muito má.


Adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assim
Adormeceu a Rosa assim, bem assim


Não há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais
Não há de acordar jamais, nunca mais.


O tempo passou a correr, a correr, a correr
O tempo passou a correr, a correr.


E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E o mato cresceu ao redor, ao redor.



Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
Um dia veio um belo rei, belo rei.


Que despertou a Rosa assim, bem assim, bem assim.
Que despertou a Rosa assim, bem assim.



Mais uma brincadeira:

"Os escravos de Jó"



Grande abraço!!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

RELATÓRIO OBSERVAÇÃO ESCOLA SANTA BÁRBARA (3º ANO A, B e Grupo 5) 18 DE NOVEMBRO DE 2010

Grupo cinco:
O educador Maurício Dória pediu que formassem a rodinha da amizade, depois se sentou e começou a tirar os fantoches (mesmos da aula passada), um a um, perguntando aos educandos que bichos estavam ali representados e quais sons eles produziam. Cada fantoche retirado da caixa provocava uma euforia enorme nos educandos que abandonavam a formação da rodinha da amizade, formando um aglomerado em volta da caixa onde estavam os fantoches, sendo chamados a atenção repetidas vezes pelo educador.
O educador questionou aos educandos qual a melhor maneira de distribuir os fantoches. Surgiram algumas idéias e nesse meio termo ocorreu um fato recorrente nos grupos humanos. Uma educanda apresentou uma proposta para que todos cantassem uma música passando o fantoche de mão em mão pela roda e quando a música parasse, quem estivesse com o fantoche na mão ficaria com o mesmo. Essa proposta foi logo negada por alguns educandos, sendo que a meu ver era uma proposta justa e até interessante. Com a constante negativa de um dos educandos perguntei a ele casualmente qual era a proposta que ele estava negando e ele não soube responder, então o educador Mauricio pediu que ele sugerisse uma forma de distribuir o fantoche e ele apresentou uma idéia parecida com o da educanda caracterizando a negativa da idéia pelo sujeito e não pela idéia em si... Algum de vocês já passou por isso?
Resolvendo o problema, o educador distribuiu os bichos pelo meio da sala e pediu que cada um escolhesse o seu. Chamou a atenção também o fato dos educandos não terem avançado para os fantoches enquanto eram distribuídos no chão esperando a sua vez para escolhe-los com Maurício depois revelando que desde o começo do ano ele vinha trabalhando conteúdos atitudinais com o grupo cinco. O educador terminou a atividade compondo uma música de improviso com todos os bichos escolhidos, estimulando a reprodução dos sons de cada um.
Ainda cantou a música do peixinho em valsa, pedindo aos educandos que se movessem livremente.
Antes de sair, mais uma vez, todos formaram fila para “tocar” o violão.

Terceiro A:
O educador começou a aula ensaiando a música composta pelos educandos sobre o tema reciclagem.
Após o ensaio escreveu no quadro onze quadrados representando passos para frente, cinco deles com um “x” no meio representando o som da pandeirola junto com o passo. Então chamou um educando para fazer parte da explicação da atividade. Primeiro caminhou onze passos junto com o educando dentro de um pulso estabelecido. Depois pediu que o educando caminhasse os onze passos tocando a pandeirola quando o passo correspondesse ao quadrado com o “x”. Por fim colocou no aparelho de som um forró e pediu que o educando caminhasse dentro do pulso da música repetindo o procedimento descrito anteriormente. Repetiu a atividade com mais uns quatro educandos acrescentando uma espiral representando um pulo para o último educando. A maioria dos educandos realizou a atividade a contento, sendo necessária a repetição algumas vezes.
O fato de apenas um educando por vez participar da atividade gerou certa ansiedade e frustração em alguns educandos que não tiveram tempo de participar ficando para a próxima aula.

Terceiro B:
Nessa turma realizamos a mesma atividade, sem a parte da música (forró). O educador Maurício nos deixou (eu e Jean) coordenando a atividade. Todos os educandos realizaram as atividades propostas a contento, com alguns assumindo o papel de “regente” da atividade. No fim realizamos o procedimento com a turma toda de uma vez só, batendo palmas em vez da pandeirola.

domingo, 21 de novembro de 2010

Relato Olga Quinta-feira 18 de novembro de 2010

Era mais ou menos meio dia, converso com Raiden... últimos ajustes para a aula. Ele me disse que nessa aula trabalharíamos, grave e agudo, mas dessa vez com os instrumentos de percussão. Eu pensei -Legal!! Eu acho que eles sentiram falta, dos instrumentos além corpo.
Peguei um táxi para chegar um pouco antes. Acabei saindo de casa, sem o telefone, nesse meio termo, Raiden tentou me ligar, para avisar que não teria aula para as duas turmas do 1 ano. Ao chegar na escola soube que nesse dia eles teriam um passeio para outra escola pública. Resolvi não ir, achei que não fosse uma boa idéia, não me avisaram antes, e consequentemente não preparei o meu espírito para isso. Então Ráiden me dá uma dicas sobre o artigo e depois resolvi então voltar...

Relato Santa Bárbara 18.11

Correrias de fim de ano! Quem muito corre alcança? Nada disso. Quem muito corre torce o pé! Cheguei à escola mancando nesta quinta, mas graças a Jah, não foi nada grave. 
No primeiro ano (que não teve aula de música na semana passada), continuamos com a atividade do burrinho, mas desta vez, com as praias de Itapagipe – assunto que os alunos haviam estudado com a Professora há alguns dias. Acho muito importante essa comunicação constante dos professores da Santa Bárbara, sabendo o que cada turma está estudando, aproveitando a lição para criar outros links e tornar todo o momento de aprendizagem mais coeso e fluido. Alguns alunos ainda conseguiram lembrar a letra criada pela turma a quinze dias atrás. Haja memória! Mesmo processo, Maurício pergunta que praias eles conhecem e, conforme os alunos vão dizendo, ele as escreve no quadro. Depois, toca a música do burrinho, falando o nome da praia e espera os alunos completarem com a rima. Algumas saem facilmente, outras mais demoradas, de modo geral é tudo muito rápido, fica assim:
Ribeira____________Poeira
Canta Galo_________Cavalo
Boa Viagem________Passagem
Itapagipe___________Kaique
Cantamos duas vezes, todos participam, menos Erick que não pára quieto, corre de um lado para o outro da sala o tempo todo (literalmente!), até o momento em que Maurício se cansa e o retira da sala. Na volta, nos diz em particular: “E a mãe jura que é uma criança normal!”. Descobrimos que é aniversário de Edielson, todos cantam parabéns. Primeiro estalam os dedos no lugar das palmas, depois palmas de dois dedos e por último, palmas normais. Achei a brincadeira interessante e original, ao mesmo tempo trabalha motricidade e a atenção. Cantamos a música do leitinho e em seguida a música da preguiça. Maurício começa a tirar alguns instrumentos de uma caixa de papelão, a alegria invade a sala! Entrega um instrumento para cada fila e escreve a seguinte partitura no quadro:
∆ ∆ _ _ _ O O O ∆
= Chocalho _ = Ganzá O = Pandeiro
A primeira tentativa é fraca, mas da segunda em diante eles começam a entender como funciona. Fim de aula, alguns reclamam que queriam ter tocado, fica pra próxima aula.

No terceiro C, uma atividade voltada para a avaliação de alguns alunos. Maurício desenha uma partitura no quadro:
X
X
X
X
X
Cada quadrado equivale a um passo que eles terão que dar do fundo da sala até a frente do quadro, no quadrado com X eles dão o passo e tocam a clave também. Uma atividade de leitura e rítmica. A primeira é Raquel, primeiro ela executa os onze passos sem problemas, mas ao fazer as duas coisas ao mesmo tempo não é tão feliz. Géssica percebe que ela caminha rápido demais para conseguir “ler” no quadro a partitura, se prontifica a ajudá-la. Após algumas várias tentativas, consegue e é aplaudida por toda turma. O próximo é Dieguinho, mesma coisa, onze passos sem problemas, mas ao juntar as duas atividades... tilt! Maurício o ajuda, assim como Géssica fez anteriormente, na segunda tentativa, BINGO! Maurício o abraça emocionado e nos conta: “Quando ele chegou na escola era só cabeça e osso! Tinha um histórico claro de subnutrição, e hoje, ele leu! Vocês tem dimensão desse salto?”. Realmente, ficamos todos emocionados. A atividade continua sem problemas até o fim da aula, alguns executam prontamente, outros demoram mais, mas fica claro que foi uma atividade pensada para determinados alunos.

No terceiro D, sem aula de música, parece que os alunos estão de castigo. Enfim, não concordo com esse tipo de castigo, acho que a música é um poderoso veículo de comunicação, penso que esse seria justamente o momento reflexão mas, enfim...

No segundo ano Maurício escolhe passar o filme "Pedro e o Lobo", conta que a maioria assistiu o filme no grupo 5. A meta é avaliar a memória musical e enfatizar o som dos bichos e paisagens. Alguns lembram até dos nomes dos animais, como “a pata Sasha” etc. Infelizmente não deu tempo de passar todo o filme, imprevistos e atrasos fazem parte desse cotidiano. O fim do filme, bem como a atividade prevista para essa aula (que seriam as perguntas sobre o filme para testar a memória dos alunos) ficam para a próxima aula.

Enquanto escuto a história sobre o colar de Kaique do primeiro ano, ou quando estou ensinando as meninas do terceiro ano a fazer a ocarina, ou ainda quando brinco de fazer máscaras com as mãos, com os meninos do segundo ano, esqueço que meu pé dói! Volto pra casa ainda mancando, mas bem feliz. Estar perto das crianças, entrar em seu mundo e poder aproveitar cada minuto realmente é uma alegria.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO ESCOLA SANTA BÁRBARA 18/11/2010



Grupo 5


Após a recepção calorosa que já é de costume acontecer ao chegarmos nesta sala, o professor continuou a atividade com os bichos que foi iniciada na semana passada.
O professor solicitou que os alunos fizessem a rodinha da amizade, começou a pegar os bichos e pedir para imitarem o som ou criar o som que eles imaginassem para os bichos. Tais animais são: Tartaruga, sapo, burro, passarinho, gato, cachorro, girafa, elefante, leão, macaco, lobo, coelho, porco, vaca, tucano, galinha, cavalo, papagaio e jacaré. Os garotos fizeram tudo com proeza, até imitando com gestos os animais. Depois o professor sugeriu que os alunos pegassem os bichos e aguardassem sua vez de imitar individualmente os animais. Para passar os bichos houve a sugestão de uma aluna que pediu para cantar uma música e passar os bichos até a música acabar. Os alunos não aceitaram. O professor então colocou os bichos no meio da roda, e pediu para que os alunos pegassem um bicho. O professor então começou a criar rimas para os bichos e no final pediu para eles imitarem. Alguns relutaram, outros fizeram. A proposta desta atividade é fazer com que os alunos vençam a timidez na execução musical e em outras áreas do cotidiano. Após isso, cantaram a música do peixinho vermelho e tocaram no violão antes de sair.


3º Ano A

O professor explicou como seria feita a gravação da música do lixo e em seguida começou a ensaiar. O ensaio não foi tão proveitoso, pois os alunos estavam desmotivados, mas a atividade principal desta aula não seria o ensaio, mas o trabalho de leitura musical. O professor desenhou no quadro 11 quadrados alguns com um X no meio conforme tabela abaixo.
Exemplo:



Em seguida pediu para os alunos andarem e tocarem a pandeirola que ele já havia dado aos alunos. Depois colocou uma música para eles andarem na pulsação da música e tocarem o instrumento.Solicitou a alguns alunos em específico para irem à frente da sala executar a atividade.
Alguns alunos tiveram dificuldade, mas executaram. No final o professor escolheu em especial um aluno que possuía uma deficiência motora. Ele demorou um pouco, mas executou a atividade. O mesmo escolheu para que este se acostumasse a vencer os desafios individualmente.

3º Ano B

A atividade foi semelhante. O mesmo desenho que existia acima foi feito, porém o professor não colocou o som para eles seguirem o pulso. O professor saiu e nos deixou conduzindo a atividade (eu e Ricardo). Dividimos a sala em de forma que o meio desta ficou livre para andar, e então solicitamos que os alunos de dois em dois, um com uma clava e outro com a pandeirola, andassem do final da sala em direção a quadro executando a atividade. O barulho e a ânsia para executarem a tarefa existiram, mas a atividade foi executada até o final. Alguns alunos tiveram uma maior dificuldade para coordenarem os passos e executarem o que estava no quadro, mas todos fizeram a atividade corretamente. Esta atividade de execução em dupla é interessante, pois além de trabalhar a execução em conjunto, foi desenvolvida a individualidade no sentido da perda da timidez.






segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Relato do Colégio Municipal Olga Figueiredo – 24 de novembro de 2010 / quarta-feira


Estréia do Musical

Se não me falha a memória, em final de abril de 2010 foi reapresentado o musical “Poderia” que deixou todos os espectadores que incluía os pais, amigos, colegas, professores e funcionários d escola Olga Figueiredo surpresos e super satisfeitos com o talento e desempenho dos atores mirins do Projeto.

Depois dessa apresentação e animados com a resposta positiva do público, o projeto Olgart, pensando em aproveitar o potencial artístico desenvolvido pelos alunos, foi proposto à realização de mais um trabalho cujo tema seria o musical "Áfricas, e quem é diferente?" Que estreou nesta quarta-feira.


Nos bastidores / momentos antes de entra em cena


Com a palavra a professora Rita:













Com a palavra o professor Ráiden:





Momento de concentração e oração:

Adicionar imagem


Momento de preparo físico dirigido pela professora Rita:












Correria para entrar em cena e desejando boa sorte uns aos outros:


Reunindo os participantes da primeira cena e ultimas orientações:






Parte da equipe: