quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Notas Musicais

Acolhida com a oração do Pai Nosso
2º e 3º anos
O professor ensina a letra de uma música e depois a melodia.
Os alunos vão para o centro da sala e formam uma roda e cantando a canção fazem uma coreografia. A atividade é interrompida por causa do comportamento das crianças. O professor conversa para tentar recomeça-la.
Agora acompanhados do violão os alunos cantam e fazem gestos. É também definido o ritmo da música com uma marcha.
A próxima atividade é com as notas musicais. Os alunos são questionados se sabem o nome delas, eles reproduzem cantando. Cada um diz o número correspondente a nota, por exemplo: a nota sol é a quinta. São distribuidos folhas de exercícios com a escala ascendente e descendente para completar os espaços que estão faltando as notas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Quem ensinou inglês para eles? 14/09

Fiz uma aula de apreciação com o 3º ano, onde levei trechos de canções de diversos artistas populares que fazem parte do ambiente musical das crianças, além de algumas suspresas por mim escolhidas, para que fossem ouvidas, analisadas e discutidas. O objetivo da aula era, além de analisarmos os elementos musicais de cada canção, como: estilo, instrumentação, caráter, e etc, fazer uma breve análise da amplitude do repertório musical das crianças e de certa forma contribuir para a ampliação do mesmo. Levei cançoes de - claro -, Luan Santana, Parangolé, Exaltasamba, e também artistas internacionais como: Beyoncé, Lady Gaga, Justin Bieber, mas também, Luiz Gonzaga, Caetano Veloso, e até Michael Jackson. Observei que no quesito instrumentação eles já reconhecem muito bem cada instrumento. Conseguem diferenciar os sons dos instrumentos, inclusive dizendo o nome correto de cada um. Além disso, o estilo era rapidamente identificado, não tiveram dificuldade em perceber o pagode, o forró, o rock. Falei com eles sobre a música eletrônica, também contei um pouco da história de Luiz Gonzaga. Porém, o mais interessante foi perceber, mais uma vez, o impacto da mídia na vida dessas crianças. Eu antes das aulas escrevi o nome de cada cantor no quadro, e logo após eles entrarem na sala, logo um ou outro começava a ler os nomes, sem eu dizer nada - em inglês. A pronúncia de Lady Gaga era exatamente correta, Justin Bieber, Beyoncé, também eles cantavam trechos da música, mesmo que fosse no "embromacion", mas tinha momentos que se assemelhava demais a letra original. Isso me chamou a atenção. Também teve um momento da aula que uma criança me chamou e começou a falar que Lady Gaga era um traveco. "rsrs". Ao final, aproveitei que tinhamos escutado bastante e sugeri que quem quisesse cantar alguma canção das quais tinhamos ouvido, viesse a frente e se apresentasse. Busquei dá uns toques a respeito de apresentação, como se comportar perante o público. Foi muito legal essa parte. Não precisa nem dizer que Luan Santana foi o campeão. Não esquecendo, teve uma criança que cantou uma música gospel, inteiriiiinha.

2º Ano

Já com o 2º ano, decidi fazer outra atividade, pois achei essa aula do 3º ano um pouco complexa para o nível que eles se encontram. Fizemos uma canção de integração e trabalhamos o jogo com copos, dentro da canção Escravos de Jó.

Por enquanto é isso...

sábado, 24 de setembro de 2011

TOCA REGGAE PROFESSOR?

ESCOLA CARMELITANA DO MENINO JESUS
21 DE SETEMBRO DE 2011
Cheguei à escola, acompanhei a acolhida e percebi que os educandos estavam bastante agitados, fui averiguar o porquê com alguns professores e recebi a informação de que eles estavam assim porque ia haver uma apresentação de dança dos educandos da Carmelitana no teatro do SESI, no evento cultural da Península de Itapagipe.
Apesar da agitação na hora da acolhida, a aula do 4º ano foi tranqüila. Comecei revisando os conceitos e funções do pentagrama e da clave de sol, depois coloquei no quadro os nomes das linhas e dos espaços tomando como referência a clave de sol. Os educandos não tiveram muitas dificuldades com esse assunto.
Ouvimos músicas com nomes de notas e procurei mostrar aos educandos que cada nota tinha um som especifico (altura). As músicas foram:
A Turma do Seu Lobato - Dó Ré Mi
Clay Nunes - Escolinha Musical
Enquanto ouvíamos, aproveitei a entonação das notas sugeridas pelas canções para exemplificar aos educandos as diferenças de alturas entre as notas. Pedi que cantassem as notas escritas na pauta do quadro (escala de dó maior) e apesar de algumas desafinações (acho que foi a primeira vez que os educandos realizaram esse tipo de exercício), o resultado foi bom.
Perguntei o que eles acharam das canções que ouviram e muitos disseram que gostaram apesar das músicas serem “infantis”. Perguntei se eles não queriam compor uma música com o nome das notas e recebi muita empolgação em resposta. Ficando então para próxima aula a composição.
Ao compor uma música desse tipo os educandos irão se familiarizar com as alturas através do fazer criativo, de modo lúdico, sem exercícios de solfejo sem sentido.
A aula foi à mesma para as duas turmas, praticamente com as mesmas reações, inclusive a mais interessante. Tinha planejado mostrar uma música da realidade deles escrita na pauta, para que eles cantassem com os nomes das notas, facilitando assim o entendimento da partitura dentro de um contexto musical. A música escolhida foi “Criminalidade” – Edson Gomes, música já trabalhada em sala e bem recebida pelos edcuandos. Porém tinha deixado essa atividade para o fim da aula (como um bônus). No entanto nas duas aulas que eu dei, desde a primeira atividade ouvi os educandos falando:
– Toca reggae professor?
– Quero ouvir reggae professor?
– Essa música é chata professor, cadê o reggae?
...

domingo, 18 de setembro de 2011

Relato dia 15/09

3º ano B

Maurício perguntou aos alunos que música eles gostariam de cantar e a música escolhida foi a que Regiane havia trabalhado na semana anterior, que eu não estava presente.
“Lá na estrada em curva deu um furo no pneu...” era a letra cantada junto com uma coreografia. À medida em que a música ia sendo repetida, algumas palavras da letra iam sendo retiradas, mas a coreografia era mantida.
Depois de algumas vezes, quem errasse saía da roda. Sempre que alguma competição é feita, os meninos ficam mais entusiasmados, mais estimulados.
Em seguida, Maurício mudou a atividade e fez uma roda, pegou um copo e passou no ritmo da música. Depois pegou mais um copo e colocou no outro extremo da roda para ser passado também na cabeça do compasso, também tirando palavras da letra.
Os meninos gostaram bastante.


3º ano C

Maurício iniciou a aula falando do Hip Hop. Falou rapidamente de sua origem, assim como do Rap, Break, Grafite e dos MC’s. Escreveu as traduções alguns exemplos brasileiros.
Tocou, então, a música “Novo Nego Véio” de Emicida, do álbum Emicídio e fez o ritmo com um copo e palmas. Em seguida disse que faria uma música usando os sinônimos e antônimos – assunto que estava sendo trabalhado pela professora da turma.
Os meninos foram falando as frases de forma meio tímida, mas aos poucos as frases foram saindo.


4º ano A

A gente entrou na turma na hora da merenda. O prato era arroz com um pedaço de peixe – me pergunto quanto custou cada um. Andei tendo conversas sobre as merendas escolares com um funcionário de uma empresa de licitação. Como todos sabemos, o superfaturamento rola adoidado...
Maurício cantou a música do lixo (que eles compuseram no ano passado enquanto), enquanto eles comiam. Depois de alguns minutos, ele ligou o som e começou a apresentar a atividade, mas tudo demora nessa turma e é muito cansativo porque os meninos não param de falar hora nenhuma.
Na verdade, apenas uma pequena parte da turma fica extremamente dispersa, ai a atividade não anda e o resto da turma acaba por se dispersar também.
Fui para a frente fazer o Rap com o copo junto com Maurício e mais um aluno. Tudo foi lento, mas rolou. Ele chamou duas meninas para fazer a atividade e elas estavam bem empolgadas, mas a turma começou a fazer barulho e os meninos de sempre estavam com uma energia muito agressiva. Maurício, então, encerrou a aula e ainda no final mandou dois alunos para a secretaria.
Infelizmente, nos últimos meses nenhuma atividade funciona bem nessa sala.


5º ano A

Eu e Maurício entramos na sala, mas a professora estava terminando de aplicar uma atividade. Esperamos um pouco, mas na hora de entrar Maurício lembrou que tinha que fazer alguma coisa na secretaria. Com isso, entrei sozinho na sala e comecei a aplicar a mesma atividade do Rap e dos copos.
Fiz mais ou menos as mesmas análises que Maurício tinha feito, mas como ele demorou o suficiente para eu que falasse tudo, acabei começando com a audição da música e fui levando a aula. Mostrei o ritmo e comecei a demonstrar com o copo. Em seguida, chamei um menino para fazer comigo. Ele tinha certa dificuldade, mas tudo foi rolando, já que os meninos estavam animados e atentos ao que estava acontecendo.
Maurício já tinha chegado há um tempo, mas não interferiu na minha condução da atividade. Chamei mais um aluno para fazer e a turma parecia se divertir. Ao final da aula fiz o ritmo com Maurício e terminamos.
Gostei da aula, especialmente pelo improviso, assumindo de última hora.

sábado, 17 de setembro de 2011

RELATO DE ATIVIDADES NA ESCOLA SANTA BÁRBARA DIA 15/09/2011



3º Ano B
Maurício sempre que inicia a aula pergunta para os alunos qual música eles querem cantar e dessa vez eles escolheram a música que ensinei para eles na aula anterior. Fiquei feliz em saber que eles gostaram da atividade. Maurício me pediu que repetisse a atividade, onde todos cantavam a música “lá na estrada em curva deu um furo no pneu” e faziam também a coreografia e em seguida eu escolhia a palavra que eles não poderiam cantar e quem errasse sentava, e isso os deixou mais atentos. Em seguida, Maurício utilizou a mesma música para realizar a atividade que ele tinha elaborado, pois ele percebeu que as crianças estavam curtindo e participando. Ele fez então uma roda com todos sentados no chão e começou a passar um copo. Todos cantavam e passavam o copo no ritmo da música, depois ele também tirou algumas palavras e logo os alunos tinham que cantar, passar o copo e lembrar de não cantar a palavra que ele tirou.


3º Ano C e E

Quando chegamos na sala, a professora estava ensinando sinônimos e antônimos para os alunos. Maurício percebeu que podia usar isso na atividade que ele ia desenvolver em sala. Ele iniciou a aula falando um pouco sobre o movimento HIP HOP que surgiu nos Estados Unidos e tem suas divisões: a música é o RAP, a dança é o BREAK, a arte visual é o grafite e o MC (mestre de cerimônia) é o cantor de RAP. Depois dessa explicação ele colocou um RAP para os alunos ouvirem e por um momento percebi a atenção de todos, Maurício pegou um copo e demonstrou um ritmo de RAP durante a apreciação musical e me pediu que fizesse esse ritmo no copo com ele aonde um ia passando pro outro. Os alunos ficaram encantados. Em seguida Maurício falou que o RAP significava RYTHM AND POETRY que em português é RITMO E POESIA, ele logo recitou a poesia “BATATINHA QUANDO NASCE ESPARRAMA PELO CHÃO” fazendo o ritmo do RAP no copo e sugeriu que a turma criasse um RAP com sinônimos e antônimos aproveitando o que eles tinha aprendido com a professora e assim ele fizeram:

O CACHORRO FUGIU DE CASA
O CACHORRO FICOU EM CASA

O PATO ESTÁ DISTANTE
LONGE DA LAGOA

O PATO FOI PRA FEIRA PRA COMPRAR MOCOTÓ
ELE VOLTOU DA FEIRA E NÃO COMPROU MOCOTÓ

Terminada a composição utilizando os sinônimos e antônimos, era hora de cantar no ritmo do RAP e todos curtiram muito a aula. Achei muito inteligente Maurício ter aproveitado o que os alunos estavam aprendendo em sala e aplicar na atividade de música o que torna o aprendizado deles muito mais significativo.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Relato da Experiência Colaborativa na Escola Carmelitana, 12 de setembro de 2011

Nesse final de semana fui para um Simpósio de Artes em Feira de Santana que aconteceu 09, 10 e 11 de setembro. Retornei na segunda feira pela manhã, não deu tempo nem eu passar em casa para deixar as bagagens. Minha chegada na escola com as bagagens despertou a curiosidade de muitos, principalmente dos alunos que logo perguntaram se eu iria viajar. Foi muito interessante.

Mais uma vez a turma do quinto ano não foi dividida em dois grupos, isso porque o que foi planejado foi para ser desenvolvido com a turma juntas. Então, pedi para que os alunos me ajudassem a arrumar a sala, acomodando as carteiras que estavam no centro da sala para um local, de modo que pudéssemos nos movimentar livremente na sala. Todos me ajudaram, inclusive os mais agitados. Pedir para me ajudassem a pegar a caixa amplificada que foi usada na abertura que estava no pátio da escola e trouxessem para sala para ampliarmos o som do computador.

Com o espaço livre das cadeiras, pedi para que todos dessem as mãos e formassem uma grande roda. Em seguida, orientei a que todos sentassem no chão e quando ia falar a respeito da brincadeira, começaram a me fazerem perguntas a respeito da mala que estava na sala de aula. Não tive como não falar a respeito. Terminado de contar a experiência, expliquei como iramos desenvolver a brincadeira proposta.

Aprendemos a canção “A caminho de Viseu”, do Livro Palavra Cantada

Indo eu, indo eu,

A caminho de Viseu,

Encontrei o meu amor,

Aí Jesus que lá vou eu! (2x)

Refrão

Ora zus, truz, truz,

Ora zás, trás, trás,

Ora chega, chega, chega,

Ora arreda lá pr'a trás!

Indo eu, indo eu,

A caminho de Viseu,

Escorreguei, torci um pé,

Ai que tanto me doeu! (2x)

Refrão

Vindo eu, vindo eu,

Da cidade de Viseu,

Deixei lá o meu amor,

O que bem me aborreceu! (2x)

Volta para o Refrão...

Depois de aprendida a canção e a experimentado com movimento corporal. Expus no quadro a célula rítmica da canção com a participação dos alunos. À medida que eles iam identificando o tempo longo e o tempo curto contido na música eu ia escrevendo no quadro, fazendo os ajustes necessários, e os levando a refletir as respostas.

Terminamos a aula com a chamada e informando os nomes dos alunos que estariam participando das aulas de flauta. Eles ficaram empolgados, ao mesmo tempo, desafiados a estarem atendendo aos critérios estabelecidos pelo professor Davi de interesse, respeito aos colegas e um bom comportamento.

Observação: Eu não descrevi na integra como foi feito a brincadeira depois da alteração porém, segue abaixo o endereço de onde vocês poderão assistir.

http://www.youtube.com/watch?v=4zdhV9PGXI8

http://www.youtube.com/watch?v=U2Qrt1WXstI&feature=related


Abração!!!

Relatório da Escola Carmelitana do Menino Jesus

Acolhida com a oração do Pai Nosso e o canto do Hino da Bahia
2º e 3º anos

A aula hoje é de apreciação musical, serão colocadas músicas de vários estilos. Os alunos começam falando qual o instrumento que esta sendo tocado, o cantor, o estilo e o nome de cada canção. As crianças logo identificam a música de Ivete Sangalo mostrando muita animação. O outro foi Justin Beber. A reação da descoberta das músicas motivam e alegram.
A atividade também despertou nas crianças o desejo de cantar em dupla ou em trio. A apreciação musical é uma atividade que exercita a audição das crianças, trabalha a auto-estima e possibilita o aprendizado de vários estilos. O comportamento dos alunosn melhora pois é preciso a atenção de todos.

Rubem Alves

Lendo o Livro de Rubem Alves, Alegria de Ensinar, encontrei uma frase muito interessante:
"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntas as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes"
Vale dar uma olhada...
Grande abraço


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Relato da aula na Escola Carmelitana do Menino Jesus - 05 de setembro de 2011


Chegando à escola, já estava acontecendo à abertura do turno com os alunos, professores e funcionários. Esse momento foi dirigido pela professora Letícia que ao terminar orientou a ida dos alunos para suas salas. A professora do 5º ano foi substituída no primeiro horário pela professora Letícia porque estava com médico marcado. e no segundo horário todos ficaram comigo para aula de música. A turma não estava muito grande porque faltaram alguns alunos.


Continuei o programa já planejado com o professor Davi, de reconhecimento de notas e leitura rítmica. Os alunos demonstraram estar muito interessados. Essa atitude ajudou bastante o desenvolvimento da aula e a execução dos exercícios.


Iniciei a aula dando as boas vindas aos alunos e sugerir quer fizéssemos uma pequena revisão nos assuntos dados na aula anterior para podermos dar continuidade ao assunto que estaríamos discutindo posteriormente.


Revisamos:


- o conceito de pauta e sua função;


- o conceito e função das claves (de sol e fá) e suas posições;


- o antes e depois do som dado;


- os sons: longo e meio longo – curto e meio curto, relacionando a duração dos sons com as figuras de notas.


É importante dizer que ao apresentar as figuras de notas, não o fiz indicando o nome de cada figura (semibreve – mínima – semínima e colcheia), apenas associei a figura à duração do som.



Em seguida, executei a seqüência rítmica:

E pedir que os alunos reproduzissem.


Depois de bem executado, os alunos foram orientados a marcar a pulsação da musica com os pés e baterem palmas no ritmo dado.


A turma foi dividida em dois grupos, A e B: O grupo A executou a seguinte seqüência rítmica:

O grupo B, a seguinte seqüência rítmica: Pedir que os dois grupos executassem as duas seqüências rítmicas ao mesmo tempo e marcassem a pulsação com os pés.

Perguntei se eles conseguiam identificar a musica que o ritmo se aplicava. Logo surgiram muitas sugestões, entretanto, ninguém acertou. Então, escrevi letra da musica no quadro e pedi para que falássemos apenas a letra da canção, sem estabelecer uma altura:




Cantamos a canção com a letra e melodia completa:


Encerramos nossa atividade cantando a canção com gestos - Que Confusão - J.W.



Forte abraço!!!

domingo, 11 de setembro de 2011

RELATO DE OBSERVAÇÃO NA ESCOLA SANTA BÁRBARA DIA 08/09/2011


3º Ano B


À volta do feriado é sempre complicada. Os alunos estavam indispostos, com umas caras de preguiça, o que levou o professor Mauricio a cantar com a turma a musica “a danada da preguiça” para animar a turma. Em seguida ele cantou a música “BOLINHA DE SABÃO” que ele tinha ensinado anteriormente. Nessa música ele trabalhou com estalos de língua e de lábios, e pude observar alguns alunos que tinha dificuldade em realizar esses estalos e como o professor desenvolve uma atividade voltada para alunos que tem mais dificuldades sem deixar de contemplar os demais. Maurício pediu fizesse com ele a regência da música BOLINHA DE SABÃO, onde eu marcava para eles a entrada da música e quando eu fechava a mão eles paravam de cantar em voz alta (cantavam na cabeça) e quando eu abria a mão eles voltavam a cantar. Trabalhei também com andamento onde eles tinham que cantar prestando atenção nos meus movimentos de regência para ver quando eu acelerava ou regia mais lento. Tenho percebido que quando Maurício me coloca nessas atividades eu as realizo com mais certeza do que estou fazendo, aquela vergonha e medo iniciais de assumir em parte a turma têm passado. A nossa ultima atividade Maurício deixou que eu aplicasse. Eu escrevi no quadro a pequena letra da música que eu ia ensinar para eles, mas tive que falar as frases para que eles repetissem, pois alguns alunos (são poucos) ainda não lêem com fluência. Em seguida cantei para eles a melodia e mostrei a coreografia, todos aprenderam e eu pude aplicar a atividade onde eles na primeira parte cantavam a música fazendo a coreografia e logo depois eu ia cortando palavras na letra da música para que eles cantassem novamente sem pronunciar aquela palavra cortada. O grau de dificuldade foi aumentando a medida que eu ia cortando mais e mais palavras até que ficasse somente os gestuais. Todos participaram da atividade e o mais surpreendente foi que eu consegui aplicar a atividade mesmo com aquela leve insegurança e pensamento de: SERÁ QUE ELES ESTÃO ENTENDENDO O QUE QUERO PASSAR? SERÁ QUE ESSA ATIVIDADE VAI CONTRIBUIR COM A FORMAÇÃO DELES? Maurício me chamou a atenção para como deve ocorrer o planejamento e estruturação de uma atividade, pois quando eu estava falando as frases da música para que os alunos repetissem, eu não fiz um trabalho processual repetindo com eles mais de uma vez, eu falei só uma vez, e isso numa turma de grupo cinco, por exemplo, não funcionaria. Essa foi uma experiência maravilhosa, pude experimentar a atividade e refletir sobre a minha atuação em sala.

sábado, 10 de setembro de 2011

RELATÓRIO OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA ESCOLA CARMELITANA DO MENINO JESUS 31 DE AGOSTO DE 2011

Cheguei à escola a tempo da acolhida e percebi que havia alguma coisa errada, o numero de educandos estava bem reduzido, menos da metade estavam presentes na hora da acolhida.

Davi me explicou que como a escola foi municipalizada, ainda existiam alguns professores do estado trabalhando para a prefeitura e como naquele dia havia uma paralisação dos servidores estaduais devido ao anuncio do governo da intenção de cancelar o plano de saúde – PLANSERV.

Mesmo assim a aula do quarto ano estava garantida pois a professora dessa turma é funcionária da prefeitura.

Davi me explicou que tinha pedido aos educandos que desenhassem a clave de sol no pentagrama na aula passada. Então comecei a explicar aos que ainda não sabiam a clave o passo a passo que Davi me explicou, e pedi que desenhassem a clave mais algumas vezes.

Desenhada a clave, perguntei se todos conheciam a “escala de Dó”, então com a ajuda deles escrevi no quadro. Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si.

Expliquei o que o pentagrama tinha cinco linhas e que cada linha e espaço era uma nota, logo se a primeira linha era Fá o espaço posterior teria que ser Sol, com a mesma lógica funcionando de modo descendente, escrevemos juntos no quadro os nomes dos espaços e linhas do pentagrama, tomando como base a nota Fá na primeira linha.

Entendida a lógica de funcionamento da pauta, expliquei que a clave de sol aprendida, marcava a segunda linha como a nota Sol e pedi que escrevessem na pauta dada por Davi o nome das notas tendo como referência agora a nota Sol na segunda linha.

Percebi a facilidade dos educandos de entender a lógica de funcionamento da partitura, e alguns entenderam que as notas escritas na pauta estavam nos instrumentos também. Mas também ficou claro que para eles aquelas informações não tinham muita utilidade. Vou tentar na próxima aula aproximar os conteúdos com a realidade deles.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Relato dia 01/09

Dando início oficialmente à segunda parte do plano de trabalho, fiz minha primeira atividade prática com a turma.

3º ano B

A aula começou com Maurício tocando violão e os meninos cantando músicas que já foram trabalhadas esse ano. Antes de entrar na sala, ele tinha falado da importância dos meninos cantarem nas aulas.

Depois da introdução, Maurício cantou “O que é que tá Escrito?” e pediu para eles baterem as palmas no ritmo das palmas da gravação:

A espera do contratempo do terceiro tempo é que mais dificulta para eles. Regiane foi à frente da turma ajudar no processo. Fica melhor para eles quando alguém rege o exercício.

Em seguida assumi a turma com a atividade que tinha escolhido e que tinha levado para discutir com Maurício para na semana seguinte aplicar, mas achei até mais interessante experimentar logo, já que havia a possibilidade.

A atividade consistia em uma marcha com um andamento qualquer e palmas em diferentes tempos do compasso. Essa é uma atividade especialmente voltada para aprimorar a coordenação motora, mas pode-se trabalhar andamentos, dinâmicas, poliritmia e muitos outros fundamentos.

Após essa etapa, combinar de todas as maneiras possíveis as palmas e os passos, a depender do desenvolvimento da turma.

Foi interessante porque foi a primeira vez que fiquei com eles "sozinho". A atividade foi bem diferente do que eles estão acostumados e o fato de eu não ser o professor efetivo da sala influencia para que eles fiquem mais "relaxados". A atividade correu bem, mas uns dois alunos estavam mais dispersos e começaram a atrapalhar um pouco o andamento da atividade. Como eles estavam doidos pra jogar capoeira resolvi ir mudando as combinações da palma até cair nas palmas da roda, mas sempre com a marcha, pois queria instigar a independência entre pés e mãos.

A atividade foi perdendo a atenção dos meninos na medida em que eu joguei com um deles e outros quiseram entrar, mas os jogos não desenvolveram porque eles queriam experimentar saltos ao invés de jogar um com o outro. Foi a hora de Ísis assumir.


A primeira atividade era sentar em roda e cada um falar seu nome. Em seguida, uma pessoa "passava a bola" para outra falando o nome dela e assim por diante. Depois de várias rodadas fomos para a atividade do "Zip e do Zap".

Uma pessoa fazia "Zip", batendo palma em direção ao colega do lado, podendo inverter o sentido. Então, com o "Zap", podíamos direcionar para colegas que estivessem distantes.

A atividade funcionou bem, mas eu acho que ela deveria ter vindo antes da minha, pois era uma atividade de integração e que descontraía mais do que a minha. Após esse tipo de atividade eu acho que se consegue uma concentração maior dos alunos.


3º ano C

Nessa aula, Ísis foi quem iniciou. Foi feita a mesma roda, mas como já tínhamos feito a atividade uma vez, as indicações foram saindo de forma mais fluida. A turma foi fazendo a atividade sem maiores problemas. Alguns atrapalhavam um pouco, mas nada demais.

Em um momento da primeira dinâmica, Ísis não ouviu o nome de um dos meninos e pediu para que ele repetisse, mas quem respondeu foi um outro aluno o nome e um apelido. Nós não percebemos pois não sabíamos os nomes deles, mas Maurício deu uma dura nele pois parece que isso é recorrente. Não por acaso, o menino foi um dos que menos se abriu para a atividade e demonstrou uma grande timidez até para falar.

Como a atividade estava fluindo bem, Ísis variou de várias maneiras os comandos. Após um tempo, ao invés de apenas apontar, ao falarmos “Zip” trocávamos de lugar com o colega.

Mesmo com alguns meninos mais dispersos, a atividade foi bem aproveitada e os alunos responderam bem.


4º ano A

Maurício também iniciou essa aula cantando músicas que os meninos conheciam, mas desde o primeiro momento eles se mostraram bastante inquietos. Inclusive, a professora nos advertiu – como já fez em outras situações – que a turma estava bem desconcentrada.
Após algumas músicas, Maurício me apresentou para a turma e fui conduzir a atividade. Logo de cara alguns alunos não quiseram participar e ficaram sentados nas cadeiras que foram encostadas na parede para formar a roda. Comecei dando as instruções da atividade e eles foram seguindo, mas sempre com interrupções e um burburinho sempre presente.
Os meninos respondiam, mas não deu para trabalhar nenhum aspecto fora o andamento. Não se podia escutar direito o resultado sonoro da marcha com as palmas e as conversas foram ficando cada vez mais fortes. Alguns seguiam bem a atividade, mas depois foi ficando desinteressante pois não deu para seguir para lugar nenhum por conta do barulho.

Conversei um pouco com Maurício e percebi que minha voz estava bem cansada. Mais duas aulas como essa e eu saía rouco da escola. Aquecimento vocal ao acordar e muita água de agora em diante.

Saí da escola renovado.

domingo, 4 de setembro de 2011

OBSERVAÇÃO NA ESCOLA SANTA BÁRBARA DIA 01/09/2011

3 Ano B



Chegamos na sala e percebemos que a turma estava bem reduzida, tinham só dez alunos. Maurício começou a tocar a música “o que é que ta escrito na capa do gibi” e aos poucos os alunos lembravam e cantavam, Maurício colocou o CD com a música para mostrar aos alunos a parte rítmica que eles fariam com palmas marcando esse ritmo. Algumas crianças ainda tinham dificuldades de bater palmas no ritmo certo e Maurício me pediu que ficasse na frente da classe para bater palmas junto com eles e isso facilitou, pois eles tinham uma referência até que o ritmo fosse internalizado e a maioria conseguiu cantar e bater palmas no ritmo que o professor pediu. Em seguida o Bolsista Pedro conduziu a atividade que ele levou para trabalhar com as crianças. Nessa atividade ele trabalhou a pulsação onde ele fez uma roda e pediu que os alunos marchassem e contassem com ele um, dois, três, quatro. No segundo momento ele pediu que todos continuassem marchando e contando e batessem uma palma no primeiro tempo, depois só no segundo tempo, no terceiro, quarto e várias combinações. Ele acrescentou a essa atividade a intensidade onde as crianças marchavam, contavam, batiam palma no tempo e tudo isso com a intensidade que o professo Pedro pedia (forte ou fraco). Os alunos participaram da aula, um ou outro estava tirando a atenção da turma, tinha um que estava de exibindo com golpes da capoeira que ele conhecia e pediu a Pedro que fizesse uma roda de capoeira e Pedro disse que pra fazer a roda eles tinham que aprender o ritmo e a música. No finalzinho Pedro fez a roda onde alguns jogaram.
A bolsista Ísis fez uma atividade de integração (ZIP, ZAP) onde cada um na roda passava uma palma e dizia ZIP se fosse para os colegas do lado direito ou esquerdo e ZAP para os demais na roda. As crianças adoraram a atividade. Em seguida a professora fez uma pequena mudança onde foi trocada a palavra ZIP ou ZAP pelo nome do colega escolhido e todos tinham que passar a palma, dizer o nome do colega e trocar de lugar com ele e assim sucessivamente.

sábado, 3 de setembro de 2011

Aula atípica 31/08

Logo ao chegar à escola fui logo informado pela professora Cristiane e a pró Letícia que devido a paralisação dos servidores públicos estaduais, muitas professoras não tinham ido à escola. Por causa disso algumas turmas tinham sido liberadas - incluindo as turmas do 2º e 3º ano - ficando somente as turmas dos professores que eram servidores municipais. Desta forma, fomos incubidos a ficar com o 1º ano, eu e Davi. Ao mesmo tempo em que David se revezava entre direção e coordenação do Mais Educação, conseguiu supervisionar a minha aula com o 1º ano.

Fui pego de surpresa, pois tinha preparado a aula para o 2º e 3º ano, e não poderia adaptá-la para o 1º ano, devido a complexidade do que tinha proposto, mas como não sou de fugir de desafios, topei ficar com a turma e utilizar as cartas na manga que todo professor tem.

Pois bem, como não conhecia afinco a turma, me apresentei e perguntei se algum deles já me conheciam. Para minha surpresa muitos já sabiam até meu nome. Enfim, trouxe eles para o tatame e após uma famosa brincadeira de integração - Abre a Roda Tindolêlê - fiz uma atividade de auto-apresentação chamada atenção- concentração, onde após o verso:

Atenção, concentração, vai começar a brincadeira
Os nomes vamos falar...

cada um diz o seu nome. Usei outras classes de palavras com essa atividade para trabalhar vocabulário com eles e também perceber um pouco o nível de alfabetização que se encontram. Tive supresas como "Cráudia", onde não me contive e com carinho corrigi. Mas no geral eles têm um bom vocabulário, só precisam ser um pouco mais estimulados. Após essa atividade, David pegou uma bola e colocou no computador uma canção do livro de Nilsa Zimermman que fala que a bola vai passando, vai pulando e etc. Após todos ouvirem a música e aprederem a letra a bola foi passando de um a um no pulso. Deu um certo trabalho para que eles conseguissem passar a bola no pulso mas após uma certa insistência eles conseguiram. Aproveitei a bola e fiz mais uma atividade de auto-apresentação, só que agora um pouco mais musical. Usei a canção "Passe a Bola" de Vânia Ranucci:

Passe, passe, passe a bola
Passe a bola, sem parar,
Se você ficar com a bola,
O seu nome vai cantar.

E aí, a bola vai passando e ao final quem estiver com a bola tem que cantar o nome. Foi muito divertida essa atividade. No início ficaram um pouco tímidos, mas aos poucos foram se soltando. Depois de todos terem feitos seus exemplos, eu fiz um exemplo com o nome da cada um e pedi que todos repetissem ao final de cada exemplo. Daí, explorei bem as alturas, variações melódicas, ritmos. Eles imitaram muito bem. Em seguida, fiz uma atividade mais livre com eles onde cantei uma canção cujo não lembro o nome mas que diz assim:

"Venha ver, como é bom
Você e eu aqui
Venha ver como é bom
Agente se conhecer
Muita canção pra se cantar
A gente vai se alegrar
Quando se vive a sorrir
A gente é bem mais feliz"

e aos comandos eles vão fazendo o que o professor pede. Exemplo, andar pela sala no pulso da canção, cantar baixinho, cantar alto, pular, dançar. Nessa hora me desapontei um pouco, pois, eles começaram a ficar muito eufóricos e um a se bater no outro. Quando vi, tinha umas duas crianças se pegando. Parei tudo, adverti-los e acabei tirando-os da brincadeira. Nessa hora já estávamos muito cansados, quase que exaustos, foi quando me veio a idéia de fazer um relaxamento-reflexivo, aproveitando até o ensejo da briga entre os dois alunos. Pedi a Davi que colocasse uma canção suave, serena e aí pedi a todos que deitassem, bem relaxados, fechassem os olhos e ficassem bem a vontade. Todos fizeram isso, nesse momento desliguei as luzes e comecei a narrar uma história, sugerindo que eles visualizassem o que eu estava dizendo. Fiz uma viagem desde o espaço até para dentro de cada um. Senti que alguns até cochilaram. Depois de uns 10 minutos assim, fui pedindo que cada um levantasse devagar, aos poucos sem pressa. Eles levantaram, e após ligar as luzes, em roda, perguntei o que cada um tinha sentido e tinha visualizado. Alguns visualizaram uma praia, outros viram uma estrela, mas a maioria disseram que viram Deus, foi uma boa oportunidade para trabalharmos espiritualidade com eles. Eles, sem a minha intervenção, começaram a discutir sobre Deus e muitos pontos polêmicos foram levantados. Como mediador da aula fui orientando-os, mas em nenhum momento impondo nada, apenas trazendo uma reflexão mais apurada do que estavam trazendo para a aula.

Após isso, todos foram para o recreio. Inventei de ficar com o pessoal no totó, foi uma farra. Ao final do intervalo fomos para a sala de vídeo e assistimos um filme até a hora de irem para casa.
Antes de sair do Carmelitana, convesei com David e Ângela sobre os relatórios. Após isso debatido fui para casa.


Semana da Cultura 24/08

Nesta semana a escola estava em comemorações ao "Dia do Folclore" (22/08), mas a escola optou por chamá-la de Semana da Cultura.

Desde a segunda-feria foram feitas apresentações que referissem a cultura popular ou que indiretamente tivessem ligação com a cultura baiana. O professor David apresentou músicas de trabalho, o hino da África do Sul, um samba que tinha como referência a Bahia - tudo isso no pátio da escola. Estive lá, tanto pela manhã quanto pela tarde. Levei o violão e acompanhei o professor e os outros bolsistas nas apresentações. O colega percussionista, Anderson, apresentou os instrumentos de percussão de origem africana (atabaques, timbau, xequerê, agogô, tambor de alfaya). Algumas crianças até sinalizavam: - É da macumba! -, e ele, simples e objetivo, respondeu que sim, que alguns daqueles instrumentos eram usados nos terreiros para os cultos aos orixás. Não aconteceu nenhuma interpelação por parte das crianças. Também apresentaram-se grupos convidados, a exemplo do Bagunçaço, além de uma roda de capoeira que contou com a participação de crianças da comunidade, incluindo também alunos da escola. Ao final foi feito um samba de roda e todos caíram na quebradeira.

No entanto, no primeiro momento da tarde houve aula normal. Pegamos apenas o 2º ano, pois só daria para dar aula para uma turma. O professor David começou falando um pouco sobre o folclore, o que representava aquele dia, peguei o violão e perguntei se alguém sabia cantar alguma cantiga de roda. Alguns começaram a cantar - no momento não recordo quais canções. Aproveitei que estava com os copos e pedi que todos fossem para o tatame e fizessem uma roda. Passei para eles a canção "Escravos de Jó", que é típica do "folclore brasileiro", com a passagem de copos. Eles se entusiasmaram bastante, entretanto, obtive certa dificuldade para fazer com que eles conseguissem passar o copo no pulso para o colega da direita. Aos poucos fui ensinando e eles foram conseguindo mas quando cheguei a parte do "tira e bota" com os copos, o tempo da aula terminou. Eles pediram que continuasse com os copos nas outras aulas. Em seguida todas as turmas foram para o pátio e ocorreu tudo o que já foi descrito.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Relatório da Escola Carmelitana do Menino Jesus

Acolhida com o Pai Nosso e o Hino da Bahia Data: 31/08/2011

1° Ano
O professor começa a aula fazendo uma roda e cantando uma canção. Ele não conhece ainda a turma e por isso ele faz uma dinâmica de apresentação com nomes, frutas e cores. O professor Daviu traz uma música que vai ser usada uma bola. Ele passa o texto da canção e faz audição da mesma. Os alunos tentam cantar. É repetida várias vezes até eles internalizarem. A bola é passada no tempo forte.
Em pé na roda é cantada uma música de integração. Logo após uma canção de relaxamento. Os 2°e 3° anos foram liberados porque os professores são emprestados do Estado e o mesmo esta fazendo uma paralisação com isso não teve aula de música para essas turmas.
O professor Davi reuniu-se comigo e com Tiago para analisamos o relatório da escola e concordamos com tudo