terça-feira, 31 de julho de 2012

Não houve aula de música


30/07/2012

Devido à reforma que esta sendo realizada na escola, não houve aula de música, pois a mesma encontrava-se sem energia elétrica.
Fica a minha pergunta, por que as reformas escolares não ocorrem no período de férias? Este ano aconteceu este mesmo problema na Escola de música da UFBA, devido a reforma do prédio as aulas foram suspensas por algumas semanas, estas reformas no período de aula trazem prejuízos aos alunos.

Música e movimento


 23/07/2012

A aula iniciou com uma atividade de relaxamento. Nesta atividade os alunos ouviram uma canção executada por mim no teclado.
Após a execução da canção os alunos descreveram suas impressões sobre a música.
Continuando a aula o professor Davi ensinou uma nova canção para o grupo.

De bicicleta ou carro
De Barco ou de avião
A pé ou a cavalo
Pra mim que confusão

Após os alunos aprenderem a canção, o professor mostrou aos alunos os gestos que seriam realizados enquanto o grupo cantava a canção.
Feito isso, os alunos cantaram a canção e fizeram os gestos de expressão corporal demonstrados pelo professor.
Continuando a aula os alunos caminharam pela sala cantando a canção e fazendo os gestos da letra da canção.

Esta atividade auxilia os alunos a desenvolverem a coordenação motora e memorização.


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Volta às aulas



16/07/2012

Hoje é o primeiro dia de aula de música na Escola Carmelitana do Menino Jesus, depois das férias do meio do ano.
Como o professor Davi teve que participar de uma reunião junto com a diretora da escola, eu assumi a turma neste dia.
Antes de iniciar as atividades, pedi que cada aluno fizesse um breve relado sobre o que cada um tinha feito no período de férias.
Após o relato fizemos uma atividade de percepção musical. Nesta atividade os alunos tinham que ouvir o som de alguns animais gravados em um CD, identificar qual era o animal, e classificar o som deste animal como agudo ou grave. Esta atividade foi feita com cada aluno individualmente.
Em seguida cada aluno teve imitar um som de animal na sala para que os colegas classificassem o som imitado como agudo ou grave.
Após esta atividade fizemos um jogo musical. Este jogo musical tinha varias figuras e cada aluno após visualizar esta figura tinha que classificar esta figura como som agudo ou grave.
Esta atividade ocorreu em dupla.

Esta foi a minha segunda experiência assumindo sozinho a turma da aula de música da escola. Gostei muito da aula.


Usando a criatividade


Na primeira aula após o São João, os estudantes do 4° ano B relembraram a última atividade que realizaram com os copos. Abrimos um espaço no centro da sala e os copos foram distribuídos individualmente para ganhar tempo. Formamos 5 grupos de estudantes e em cada grupo, um bolsista ficaria encarregado de junto a eles desenvolver uma atividade para mostrar no final da aula. A atividade foi realizada com sucesso, de forma lúdica e ao final os estudantes estavam satisfeitos com o resultado e professores também, com a meta atingida. No 3° ano B, iniciamos com a música do Gibi e logo abrimos um círculo para tentar fazer uma atividade com copos no ritmo da música que ficou mais ou menos assim:

    Palma   Chão  P.C* B.C*/ P.  Chão  P.C  B.C  ( Em semínimas)

O que é que escri-to   na   capa do Gibi   _? 

*P.C = Pega no Copo

*B.C =Bate o Copo

No 4° ano A fizemos a mesma atividade em círculo.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Aulas intrigantes


Aula referente ao dia 17/07/2012

Relato Grupo cinco
            Quando o professor entrou na sala pegou uma caixa com clavas e passou para as crianças e em seguida começou uma atividade onde elas tinha que bater as clavas e em seguida os pés no chão, um de cada vez. Enquanto faziam isso, cantavam a música “Cadê meu relógio”.
            Prosseguiu com a aula cantando uma música de apresentação e por último colocou uma música vocal para que elas ouvissem e identificassem quais instrumentos havia na música. Os alunos disseram que tinha diversos instrumentos, a princípio, que não existiam na música. Mas, conseguiram, depois de ouvir mais uma vez que só havia a voz humana. O mais interessante disso tudo foi ver o progresso deles. Estão alcançando os objetivos esperados pelo professor.
Relato segundo ano
            O educador continuou seguindo o processo iniciado na semana anterior, onde os alunos receberam, cada um, uma flauta doce para aprender a tocá-la. Ele fez uma revisão sobre: como segurá-la; e de como se deve soprar, ou seja, pensando na sílaba “tu” Foi um pouco difícil colocar a aula em prática, pois a turma estava muito agitada. Mas, por fim, alcançou-se um resultado satisfatório.
            Algo que chamou bastante minha atenção nessa aula foi que pude me aproximar mais de alguns alunos, tentando atuar de forma significativa na vida deles, principalmente no que tange a suprir uma necessidade afetiva. Tem um menino que me deixou intrigado. Ele é um tanto quanto disperso em relação às aulas, bem como travesso, às vezes atrapalha o andamento da mesma. O educador chama sempre sua atenção. No final das contas ele acabou, meio que se tornando o aluno “problema”. Perguntei-lhe, assim que entreguei a flauta se iria participar da aula dessa vez. Disse-me, depois de se atrapalhar um pouco, que iria. Percebi que ele participou de forma mais ativa. Espero que eu tenha colaborado para isso. Percebo ainda que ele já usa frases de defesa, como: não fui eu; que revela, para mim, um futuro tolhimento de suas ações por medo de ser sempre acusado e responsabilizado por coisas que às vezes nem foi ele quem fez.
Relato primeiro ano
            O educador continuou também seguindo o processo iniciado na aula anterior, ou seja, desenvolver nos alunos a habilidade de marcar o pulso da música com mudança de andamento. Para isso utilizou-se de uma música muito interessante: Os alegres anãozinhos, tiruliroliru. Dão passinhos pequeninos, tirulirola. E o gigante, tem um pé grande, tralalalalalala. Na primeira parte da música usa-se um adamento; na segunda, que fala do gigante um andamento mais lento e com passos mais longos do que na primeira parte e na última volta-se para o andamento inicial.
            O interessante disso tudo foi o fato deles, de modo geral, estar conseguindo de forma satisfatória alcanças os objetivos traçados pelo educador e também que eles, diferente da aula passada, foram levados para uma parte descoberta da escola, onde fica o parquinho. Isso mudou totalmente o clima da aula.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Relatório Santa Bárbara - 17/07/12 - Aula fora da sala

No Grupo 5, Mauricio entoou as velhas e boas canções já conhecidas da turma, e todos cantaram alegremente, fazendo uma certa algazarra, mas completamente dentro do esperado. Maurício ia pontuando com perguntas a respeito do conteúdo que as crianças já sabem. Se a canção era rápida ou calma, por exemplo.

No 2° ano começou, desde a semana passada, as aulas com a flauta doce, que por sinal achei muito interessante. A escola foi contemplada com todo um kit da Yamaha que inclui as flautas, mais um poster grande com as posições e um livro e um cd com acompanhamentos. Todas a crianças possuem suas flautas que estão identificadas com o seu nome para que o uso seja individual. Mauricio penou para as crianças conseguirem fazer a posição da nota Si na flauta mas depois de muito esforço ele conseguiu. Em seguida, Maurício ensinou como é o sopro na flauta, atentando para não soprarem com muita força, mas era inevitável, de vez em quando se ouvia uns apitos comuns quando se sopra muito forte a flauta. Quando Maurício conseguiu unificar o sopro, ele ensinou a articulação e passou um ritmo simples em semínimas. Depois ele colocou o cd com o acompanhamento para a nota que as crianças estavam tocando, no caso a Si. Isso levou o tempo da aula todo.

Já no 1° ano, Maurício levou as crianças para uma área externa da escola. Lá possui um espaço grande e é bem ventilado, isso deixou a aula bastante agradável. Maurício separou a turma em grupos de 5 para fazer as atividades. Ele distribuiu as clavas e nós, eu e Alan, tocamos a música do Anãozinho para eles acompanharem marcando. Depois os grupos levantaram e foram marchando, marcando o pulso, e deram uma volta pela área, enquanto nós tocávamos.

Esse foi o dia na Santa Bárbara. 

domingo, 22 de julho de 2012

Abordagens distintas


Nas observações feitas quinta feira (19/07/12), foi possível somente observar as turmas de 3° ano “A” e “B”, porque ainda faltava água na escola.
 O professor Maurício trabalhou em sala as mesmas atividades para as duas turmas, entretanto executadas de maneiras diferentes atendendo as necessidades particulares de cada uma. A turma “A” é musicalizada desde o grupo 5 e a turma “B” uma pequena parcela é musicalizada. Sendo que o bolsista Vitor Porto conduziu a aula da turma “B”.
A primeira parte da atividade foi cantar a música “O quê que está escrito?” com palmas e batidas dos pés nos lugares indicados pelo professor. Em seguida trabalhou dinâmica musical nos trechos indicados por Maurício com os gestos de mão para cima para indicar que cantariam forte e mãos para baixo indicando que cantariam fraco.
Como já citado a turma “A” não houve problema algum ao executar a atividade, porém a turma “B” na segunda parte da atividade teve que cantar a música “atirei o pau no gato” para entender e executar a atividade.
Para finalizar a aula a turma “A” trabalhou com copos na sala de aula numa roda, enquanto a turma “B” teve que executar a mesma atividade na mesa de um refeitório recém construído na escola por conta da sujeira da sala, produzida pelos discentes. O professor discursou a respeito do lixo e que era responsabilidade da turma manter a sala limpa.
Esse dia de observação me levou a refletir a respeito dos artifícios usados para trabalhar a mesma atividade em turmas distintas levando em consideração as dificuldades particulares de cada uma das turmas. Percebi que a proposta de aula pode até ser a mesma, porém as aulas são singulares porque as necessidades são diferentes.       

terça-feira, 17 de julho de 2012

Manual do sonhador: Dicas de como criar, desenvolver e realizar projetos.


Nesta sexta feira (meu novo dia de observação na Escola Carmelitana), não houve aula necessariamente, mas sim uma reunião para definir os novos destinos da educação artística em escala municipal ou até mesmo em nacional. Davi junto com outros professores de arte se reuniu para bolar um projeto; é claro que não posso ainda falar do que se trata, mas posso dizer que esta reunião serviu de lição para mim quanto a que postura devo ter para querer colocar qualquer idéia no papel, e transformar sonhos em realidade.
·         Uma das coisas mais interessantes foi entender que para justificar a existência de um projeto deve se enumerar as necessidades que implicam para que essa idéia aconteça. Assim será bem destacada a sua importância.
·         Público alvo, bem como os profissionais envolvidos que irão trabalhar nesta idéia.
·         O segundo ponto é saber que recursos (humanos ou não) serão usados para a realização do mesmo, (A carga horária, custos, etc.).
·         O terceiro é simular como tudo iria acontecer
·         Um detalhe também muito precioso é saber o peso de cada palavra e a repercussão dela diante das leis existentes.
·         Se colocar no lugar das pessoas que poderão ler o projeto e pensando como elas reagiriam diante do que vão ler (Nesse ponto também é importante medir o peso das palavras).
·         Também é importante ter uma visão de futuro para ele, ou seja: “Como eu vejo minha idéia daqui a 10 anos?”, por exemplo.
·         É fundamental existir certa produtividade.
Acredito que deva ainda existir outros pontos para serem observados, mas esses foram os que eu captei nesta visita à escola e participação na reunião, aliás, estou muito agradecida ao professor Davi que me proporcionou estar presente preocupado se eu não ia deixar “vazar” algo sem querer, mas tranqüilizei-o dizendo que algo passava despercebido, mas que talvez, só eu tinha observado:
De tudo é possível extrair uma lição e tirar algum proveito, por esse motivo é que nunca devemos desanimar diante dos fracassos da vida; se por um acaso o tal projeto não vingar (eu torço para que vingue), não é o seu fim, mas sim o fim da primeira etapa para realizar algo mais consistente e grandioso. Afinal: “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”

Recomeçando as atividades


              No retorno ao recesso do período junino, a primeira aula foi na sala do 3º ano A. Professor Maurício iniciou as atividades tocando violão para que a turma cantasse junto com ele a música “O que é que está escrito?”, aos poucos os alunos foram lembrando a letra e todos cantaram entusiasmados. Enquanto conversava com o pai de uma aluna na porta da sala, Maurício pediu que nós, bolsistas, orientássemos que a turma a arrumar as cadeiras nos cantos da sala, de modo que o centro ficasse livre. Com todos sentados formando um grande circulo no chão, começa a atividade com os copos. Cantando a música trabalhada no início da aula, o professor foi inserindo os copos de um a um. Por conta da falta de atenção de alguns alunos a atividade não conseguiu seguir num ritmo muito produtivo, porém, para um primeiro momento, Maurício considerou como objetivo atingido.
            Na turma do 3º ano B o professor trabalhou com a mesma música. Demonstrando menos entusiasmo do que a turma anterior, o 3º B demorou a relembrar a letra da canção. Maurício sugeriu a inserção de alguns sons ao fim de algumas frases, e pôs no quadro as seguintes palavras: “AQUI”, “CARROSSEL” E “CHÃO”. Sempre que essas palavras fossem cantadas a turma deveria bater os pés duas vezes no chão e bater duas palmas (indicando no quadro o círculo para os pés e o quadrado para as palmas). Já no fim da aula o professor tocou a música “Sai preguiça”, aí o entusiasmo foi geral, todos cantaram juntos!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Volta às aulas!


Nossa primeira aula do 2° semestre começou com a turma do 3° A. Acompanhados por Mauricio ao violão, a turma recordou a musica: “O que é que está escrito?”. Após o término da canção Maurício pediu que solicitássemos aos estudantes para afastar as cadeiras abrindo um espaço no meio da sala. Fizemos um circulo e nos sentamos para iniciar a atividade dos copos. No ritmo da música cantada anteriormente, Mauricio foi introduzindo os copos pouco a pouco na roda com o ritmo já conhecido: Palma, pega, passa, (pausa). Por falta de atenção, a turma não conseguiu fazer 1 minuto de atividade sem parar para chamar a atenção deles, entretanto a atividade foi programada para ser realizada em três aulas e o resultado conseguido no dia foi o esperado para um primeiro contato com a atividade.

No 3°B começamos com a mesma música, e na pausa que sucedia  as palavras AQUI, CARROSSEL, e CHÃO , os alunos marcaram pé,pé, palma, palma mostrado no quadro como: OO □□, enquanto Mauricio marcava o tempo 1,2,3,4. Na sequência eles repetiram a atividade com Mauricio ao violão e para terminar cantamos a canção : ‘’Sai Preguiça’’

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Palma, pega e passa


 Esse primeiro dia de aula de música após o recesso junino foi bem curto, pois a escola novamente estava sem água, então, as aulas foram até as 10h da manhã.
Foram observadas duas turmas de 3° ano A e B e foram desenvolvidas as mesmas atividades. Primeiro cantaram a música “O quê que está escrito?” acompanhados pelo violão tocado pelo professor Maurício e depois com a mesma música desenvolveram o jogo de copos com a atividade palma, pega e passa.
Na turma do 3° B houve um atraso para entrar na sala, pois os alunos ainda copiavam o conteúdo a aula anterior. Essa medida foi tomada pelo professor depois de ter problemas com horário por conta desses incidentes.
   As turmas tinham poucos educandos agitados e, logo, desatentos que não conseguiram contaminar os colegas que estavam bastante empolgados com a atividade.


quinta-feira, 5 de julho de 2012


Aula do dia 19/06/2012

Quando entrei na sala do segundo ano havia duas crianças no fundo da sala. Uma em frente a uma caixa de bateria e a outra em frente a um alfaier. No quadro estavam escritos quadrados pequenos e grandes, em sequência. Um dos alunos tocaria o alfaier quando o quadrado fosse grande e o outro tocaria a caixa quando o quadrado fosse o pequeno. Com isso o professor estava aguçando a percepção deles no que se refere a grave e agudo. Em seguida outras duplas foram também tocando outras sequências.
Logo depois o educador os apresentou uma espécie de flauta. Começou então a tocar sons graves e agudo; curtos e longos na mesma. Escreveu um gráfico no quadro para que os alunos dissessem se os sons eram graves e longos, ou graves curtos, e assim foi cruzando os dados de todas as formas possíveis.
Depois disso fomos embora. Não houve aula na turma do primeiro ano, pois a professora da turma não foi naquele dia.