Para aproveitar melhor o tempo as atividades do
3° A começam com
uma roda formada ao redor das cadeiras sem precisar tirá-las do centro, e numa
dinâmica já conhecida o professor pede que, seguindo o seu exemplo, cada
criança diga o seu nome ao passo que emite algum som com o corpo levando em
consideração o número de sílabas.
Na sequência vimos o vídeo da canção ``Sopa``
do grupo palavra cantada e observamos a atividade proposta com as palmas. Ao
final do vídeo o professor pede que os alunos repitam o exemplo após a sua
execução para que logo formássemos uma roda e executássemos a atividade. No
príncipio havia dispersão e algo de dificuldade mas aos poucos essas
dificuldades foram se dissolvendo. O meu parceiro da esquerda tinha muita
dificuldade em executar o exercício mas com algumas sugestões como falar o que
estava fazendo (palma, mão, palma, mão..) fizeram com que ele memorizasse até o
final da atividade.
Na turma do 3°B, começamos com
a mesma atividade da turma anterior fazendo o passo a passo para que no momento
em que a música fosse colocada a realização fosse mais natural. Concluída a
atividade cantamos com os alunos `` O xote das meninas`` com Pedro Mutti ao
violão embora as crianças só tivessem aprendido com a professora o refrão (Ela
só quer, só pensa em namorar). Dentro do embalo da música foi pedido que
marcassem o tempo usando pés e mão ( em momentos diferentes). A atividade foi
concluída com êxito e passamos para a próxima turma.
No 4° A afastamos
as cadeiras para que pudéssemos forma uma grande roda no chão e fazer uma
atividade com os copos. Os copos foram distribuidos um a um para a pessoa ao
lado até que todos tivessem um copo em mãos. A atividade consistia em passar o
copo para o colega ao lado, todos no mesmo tempo, em um compasso quaternário (
1,2,3 e passa). A segunda parte da atividade utilizava um compasso ternário e
deveríamos fazer: palma, pega ( o copo) , e passa. E para dificultar um pouco
mais cantamos no tempo de 3 a canção: Viva eu, viva tu, viva o rabo do tatu.
Vi(palma) va (pega) eu (traz o copo pra perto, Vi (palma) va (pega) tu (passa).
Aos poucos alguns alunos foram desistindo da brincadeira e entregando os copos.
Mauricio permitiu que isso acontecesse talvez com o intuito de atingir a sua
meta sem ter na roda alunos que não estavam com vontade de participar, mas ao
final chamou a atenção de todos falando da importância da atividade realizada
em conjunto. Ao perguntar porque eles saíram da roda, alguns disseram que a
brincadeira não saia do lugar e o professor pontuou: enquanto eles não se
dedicassem para realizar a tarefa com precisão precisariam que repetissem até
que aprendessem.
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