quinta-feira, 4 de abril de 2013
Voltado com gás. 04/04
Nas últimas duas semanas não tivemos aula na escola Santa Bárbara.Na penúltima semana houve reunião de pais, onde eu e Helder participamos, foi bem proveitoso,pois,tivemos o primeiro contato com os pais e aprendemos os pontos que são discutidos. Hoje 04/04 retornamos com força total, e na aula de hoje foi trabalhado o lado cognitivo dos alunos. Maurício apresentou algumas palavras complicadas como "CRAYON" aos alunos, a idéia é trabalhar dicção,cognição,assim, foi proposto a turma que cada um aluno repetiria uma palavra da canção do palavra cantada,no inicio as crianças falaram um pouco embolado,mas no decorrer do processo eles disseram de forma correta, ao final, Maurício colocou a música e no tempo da canção cada criança conseguiu realizar o procedimento solicitado.
No fundamental Cinco foi trabalhado ritmo com as clavas e dicção com as palavras, foi continuado o trabalho Começou a aula com um circulo fazendo a apresentação dos educandos cantando a musica "O meu nome é... e o seu com é que é?" E quase todos participaram, algumas crianças ainda apresentam algumas resistências para cantar a musica,mas a turma ajuda e a aula flui tranquilamente.
No 4° ano foi trabalhado o lado da percepção, notamos que na turma houve um bom amadurecimento, os alunos conseguem identificar os sons graves e agudos, eles fizeram uma relação para identificar a altura, um dos alunos explicou da seguinte forma tentando ajudar um coleguinha: "Quando faz boom é grosso e quando faz Biim é fino. O mesmo explicou o procedimento imitando o som.
Obs: Ao sair da escola, uma mãe procurou Maurício, uma senhora já com uma idade avançada e com dificuldades no caminhar. Explicou o motivo de não está indo as aulas do noturno, o motivo eu confesso que me deixou chocado,fiquei pensativo, refletindo nos laços afetivos que unem professor e educando. Conclui que se o professor não for forte o suficiente para lidar com determinadas situações ficara realmente complicado o trabalho, acredito ,também,agora mais do que nunca, que todo professor que se doa ao trabalho verdadeiramente é a esperança da comunidade, pois nele se vê o futuro dos seus filhos que estão a margem dos perigos que os cercam.
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