segunda-feira, 13 de junho de 2011

Relato de atividades na Carmelitana do Menino Jesus 13 de junho de 2011


Hoje peguei um ônibus, para chegar à escola, por azar o veiculo quebrou no caminho, foi uma confusão que só, estava chovendo e os passageiros ficaram revoltados, mas isso não me impediu de chegar à Carmelitana, que bom.

Assim que cheguei, fui direto para a sala de música e me deparei com a professora de letramento do projeto Mais Educação, uma antiga amiga minha, ela disse que David havia cedido a sala para ela, então fui procurar David, mas ele me encontrou primeiro.
David me explicou que a escola está passando por algumas reformas (o que o deixou muito feliz) por isso algumas professoras ficaram sem sala para trabalhar, todos foram abrigados e ficamos sem sala, mas a escola estava em clima de São João, as turmas estavam ensaiando suas apresentações para o dia 17. Aproveitamos o tempo para acompanhar um pouco do trabalho dos operários, as fechaduras estavam sendo trocadas, alguns pisos de algumas salas, a instalação elétrica, enfim, uma grande melhoria no espaço físico da escola.

A professora Cristiane estava ensaiando uma coreografia com as crianças do 2° ano, mas elas não sabiam dançar xote, então viramos todos professores de dança, foi muito difícil fazer com que as crianças dançassem no ritmo, eu não sou muito bom em dançar e nunca ensinei ninguém a dançar, foi uma experiência singular, imaginem, eu, David e Cristiane dançando no meio do pátio da escola para as crianças, foi muito legal. Depois de algum tempo elas conseguiram pegar o passo básico.

Quando chegou a hora do intervalo, começou a chover muito forte, o chão ficou escorregadio e os operários estavam trabalhando em algumas partes do pátio, por isso foi difícil, as crianças queriam correr, pular dançar e serem crianças, como são, mas era perigoso, podiam escorregar, cair, enfim, tiveram de ficar dentro das salas, algumas fugiam e surgiam em grupos correndo, pulando nas possas de água, se embolando nos fios das maquinas que os trabalhadores utilizavam, a professora Letícia ficou de olho, e logo as coisas foram se acalmando.

David comentou comigo sobre a visita de sexta feira, contou empolgado e comentou com a professora Letícia sobre o relato de Flávia no blog, ela disse que assim que chegasse em casa iria acessar para ler. David teve que sair mais cedo, mas eu continuei na escola. Enquanto todas as turmas se concentravam no pátio, os pais delas iam chegando para buscá-los, já que se aproximava a hora da saída, o porteiro pediu que eu ficasse olhando o portão, enquanto ele ia à secretaria, foi outra experiência extraordinária, pude notar como é difícil ser porteiro e como ele interage de modo tão direto com as crianças e os responsáveis por elas, foi preciso apenas alguns minutos para me deixar todo perdido, mas foi muito interessante.

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