segunda-feira, 21 de maio de 2012

" Canarin d'Alemanha"


Nós bolsistas observamos, nas primeiras aulas, as turmas de 3° ano A e B. Basicamente o professor Maurício trabalhou as mesmas atividades nas duas turmas. Primeiro lembraram as atividades da última aula, enfatizando que as mãos ajudam a tirar som do corpo.
Iniciando as atividades do dia, as turmas assistiram a um vídeo com a música “Canarinho da Alemanha” e o professor fez algumas perguntas a respeito do vídeo assistido, depois da experiência com as duas turmas chegamos a conclusão que os educandos percebem primeiro a música e só depois, a poesia. Os discentes identificaram o ritmo, que disseram ser um “ritmo de capoeira” e em seguida bateram palma no pulso da música.
A atividade do vídeo é basicamente rítmica e usa o corpo como instrumento musical. Depois de trabalhada a música, Maurício chama alguns educandos à frente da sala para executar a atividade. Como a aula estava no final pediu aos outros que prestassem bastante atenção, pois, todos executariam na próxima aula.
Na turma de 4° ano A o professor Maurício apresentou vídeos de jogos de copos para estimular a turma. Depois de assistirem o professor pediu que organizassem em uma roda para iniciar o jogo de copos.
Primeiro, os copos foram distribuídos, com dificuldade, pois, os educandos não conseguiram parar um só segundo quando estavam sentados em círculo. O jogo ficou entre palma, pegar o copo e passar o copo. Até o final da aula tentamos executar com sincronia.
Na turma do 4° ano B, o professor não se fez presente, pois, tinha uma reunião no mesmo horário. Então nos orientou como conduziríamos as atividades da turma. A atividade foi a mesma da turma anterior, a única diferença era quem estava na direção da turma.
Quando chegamos já observamos a sala suja dificultando muito para fazer uma roda com todos sentados no chão. Fizemos o que foi possível, mas, a maioria dos discentes não dava a mínima importância para a atividade. Erraram todas as vezes, não por incapacidade ou deficiência rítmica, mais sim pela falta de atenção às recomendações e pela displicência. Aos poucos foram abandonando a roda, ficando somente quem realmente queria executar a atividade. Nesse momento não erraram mais nenhuma vez, pois, prestaram atenção e seguiram às recomendações dadas.




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