domingo, 13 de maio de 2012

"Contato Direto"


No inicio da aula da turma 3° ano A, nós bolsistas, recebemos do Professor Maurício o roteiro de aula para analisarmos. Cataram a música “O quê que está escrito?”, para começar as atividades. Escutaram a música “Bolacha de água e sal” para executar uma atividade envolvendo palmas e corpo (batidas na perna) seguinte ritmo:            
                             
Primeiro foi todos juntos, depois Maurício sugeriu que fizesse fila por fila e dessem um pulo e um giro. Agora todos virados para a sua direita, a fila da vez deveria pular e girar à esquerda até que ficassem de frente para a outra, passando a vez para a fila que estava esperando, e assim até a última fila.
Na turma do 3° ano C foi executada a mesma atividade por nós bolsistas já que o professor teria que fazer outra atividade naquele mesmo instante. O primeiro contato com uma turma, sem o professor responsável por ela, foi bem diferente,mas,  proveitoso, pois, até então como bolsistas somente observamos os procedimentos do professor, já desta vez éramos os responsáveis pela turma.
A turma estava muito agitada, custou até conseguir a atenção de todos, mas, conseguimos sem maiores problemas executar a atividade.
Nas ultimas duas aulas foi em turmas de 4° ano, tiveram como atividade jogo de copos. Uma roda foi feita e os copos distribuídos já obedecendo ao pulso proposto pelo professor. Depois de distribuídos o exercício foi com três palmas, pegar o copo e passar o copo para o lado dando movimento. As turmas se distraem muito então o erro nunca demora a aparecer. Depois de muitas tentativas a atividade foi executada chegando ao fim da aula.

“Esse dia na Escola Santa Bárbara tivemos (bolsistas), a oportunidade de estar à frente de uma turma e realmente sentir na pele o que é ser professor numa escola de base. Nesse dia, as turmas estavam agitadas, mais do que o normal, tornando assim, ainda mais difícil o direcionamento para as atividades. Isso em particular, me fez pensar que não basta apenas tocar, nem tão pouco, referências teóricas pedagógicas ou de psicologia infantil, mas, sim uma mistura homogênea desses fatores associados à prática do educador e o desejo fazer/ensinar musica, tendo como recompensa desse trabalho o aprendizado que esses discentes carregaram consigo por toda vida.”   

               

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