Olá, companheiros e companheiras!
Minhas palavras estiveram ausente desse blog por um tempo - ainda que eu não estivesse totalmente -, e agora retomo a labuta do relatar, repensar, refletir a cerca do que temos feito dentro das escolas. Passei um tempo ausente também das próprias aulas, e isso explica a ausência do blog. Tenho tentado cumprir a visita semanal e tentado também achar um tempo para suprir essas ausências. Os resultados dessas tentativas, quando elas saírem do mundo das idéias e partirem pra ação, espero compartilhar em breve com vocês.
Quanto ao o que ocorreu na última aula, bem, Ednaldo pediu que eu e os demais Pibidianos levássemos idéias de atividades que pudessemos fazer em sala. Numa das aulas das turmas do dia 30 de maio, Abraão sugeriu uma atividade com bambolês, basicamente: 7 bambolês dispostos pelo chão da sala, com um papel colado em cada um indicando uma nota musical (dó, ré, etc...); Abraão então dividiu a sala em grupos e determinou uma série melódica para cada grupo; os grupos deveriam repetir as séries pulando nos bambolês com as indicações das notas, isso tudo feito na sequência determinada.
Demoramos um tempo para arrumar a sala e dividir a turma, o que fez com que se sobrasse pouco tempo para a atividade. Numa das turmas seguintes, repetimos a atividade com os bambolês, mas com algumas alterações. Ednaldo sugeriu algumas mudanças que surtiram efeito: primeiro, deveríamos usar como base da atividade uma música na qual os alunos solfejavam as cinco primeiras notas músicais (dó, ré, mi, fá, sol); como a melodia, que usava basicamente essas cinco notas, variava ritmicamente, foi proposto que os alunos deveriam pular nas notas quando estas fossem cantadas e no tempo e andamento da melodia; o fato da canção já estar sendo trabalhada há algum tempo, e dos alunos já conhecerem-na bem, fez com que a atividade ficasse mais dinâmica. Dessa vez, os grupos também foram divididos - coisa que, me parece, eles se amarram. Fizemos essa atividade algumas vezes, tentando atender a todos os alunos em classe.
Abracci!
Vale ressaltar que, depois de minha sugestão, Zé Luis também deu outra sugestão: fazer a atividade sem música. Ele tocava a nota, ao teclado, e cantava o seu nome e o aluno tinha que pular dentro do bambolê que tinha o mesmo nome. Nesta variação, pedi pra participar do comando e acrescentei, ao invés de uma nota, uma sequencia de notas para que dinamizasse mais a atividade. Ótimos resultados.
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