Salvem todos!
Bem, na quinta feira houve a segunda parte do Encontro de Arte Educação da Península de Itapagipe, que começou com a exposição do cordelista e professor Antônio Barreto sobre as abordagens utilizadas por ele em sala de aula, em especial a relação do uso da literatura de cordel. Contou também alguns casos ocorridos em suas aulas.
Em seguida quatro educadores foram falar da importância do ensino das artes nas escolas, representando as áreas de música, teatro e artes visuais, sem nenhuma representação em dança. O professor de música falou dos avanços que o ensino das artes vem conquistando, mesmo que aos poucos, sempre citando as novas leis de cultura e da obrigatoriedade do ensino de música nas escolas. As duas professoras de teatro falaram da necessidade de se cessarem as lamúrias sobre as dificuldades da arte em Salvador – em especial por conta do Prêmio Braskem de teatro que tinha acontecido na véspera. A de artes visuais falou da necessidade de contextualização do fazer artístico e educacional.
Foi proposta a criação de grupos de estudo para discutir propostas para melhorar a interação entre as escolas e os centros culturais da região. Fiquei no grupo do FIEB. Infelizmente as discussões foram muito genéricas e o tempo não foi muito bem aproveitado, muito também por intervenções “hermenêuticas” nas discussões – entenda quem entender, as intervenções foram por demais filosóficas. Por falar nisso, não seria o entender uma relação psico-filosófico-hermenêutico-sócio-ambiental que resume o ser humano ao não entendimento da metafísica minoritária?
Han?!?!
Pois é! Foi por aí.
Hehehehehe.
Hahahahahahah! Entendo que numa relação psicótica, pseudofilosófica, onde a hermeneutica nada mais é do que a interpretação de cada um, e a mairoria da sociedade não ta nem aí pro ambiental, resume que o ser humano não se entende e a metafísica que vá pra casa do Paulo Faria...
ResponderExcluirPara não falar em nomes ...
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