Grupo 5
Maurício iniciou a aula com “A rodinha da amizade” e “A hora do ouvido”, nesse momento algumas das crianças pediram as outras que fizessem silêncio, depois um deles que estava mais agitado chegou um pouco chateado, creio eu que porque deve ter recebido alguma advertência da professora que estava conversando com ele, então esse que chegou depois, ficou tentando chamar a atenção para si e tentando desestruturar a aula e atrapalhar a hora do ouvido fazendo sons no violão que estava em cima da mesa. Ricardo sugeriu a Maurício tirar o violão de lá, mas ele recusou, imagino que sua idéia era mostrar a ele que tem hora para tudo. Então depois disso ele nos deu sinal, para darmos continuidade à atividade que foi iniciada na aula anterior então eu e Ricardo abrimos o painel com o desenho da fazendinha e os animais que os meninos haviam colorido.
Começamos a falar da fazendinha do mestre Zé enquanto eles viam o desenho, Ricardo começou a perguntar os sons que tinha na fazendinha e eles responderam, Maurício percebeu que estávamos meio perdidos na condução da atividade e iniciou a canção “Fazendinha do Mestre Zé” e na hora de imitar os sons dos bichos nós acrescentamos perguntando a eles onde cada bicho ficava no painel e conseguimos finalizar a atividade, mas conseguimos perceber algumas coisas na condução da atividade que precisaram ser discutidas mais tarde.
3º ano A
Partimos depois do grupo 5 para sala do terceiro ano enquanto Maurício foi pegar os copos. Dividimos a sala como Maurício normalmente faz e quando ele entrou na sala com os copos formamos dois círculos que cada vez estão sendo formados com maior facilidade. Começamos a atividade dos copos com um copo e fomos até cinco copos. Como haviam dois círculos percebemos que naturalmente foi formado um estímulo de competição, que fez com que eles se dedicassem mais a atividade até mesmo os que no inicio haviam se recusado.
No final das aulas, na sala dos professores, nós conversamos com Maurício sobre a situação da turma, sobre o comportamento de alguns alunos e sobre a nossa atividade no grupo cinco, refletimos sobre as nossas falhas na aplicação da atividade e percebemos que apesar de tanta conversa e planejamento do que faríamos nós não fizemos um plano de aula detalhado. Nosso plano girou em torno do planejamento da atividade e não em torno do desenvolvimento da atividade, sabíamos o que fazer, mas não definimos quem faria o que e acabamos nos comunicando mais na intuição.
Conversamos bastante e uma das conclusões que tirei foi que, conversamos sobre o plano, fizemos cada um a sua imagem da aula na cabeça e não descrevemos o que parte exatamente da atividade cada um desempenharia, então percebemos na prática, mesmo já sabendo disso antes, a importância do planejamento e principalmente pra desenvolver uma aula em grupo.
Maurício iniciou a aula com “A rodinha da amizade” e “A hora do ouvido”, nesse momento algumas das crianças pediram as outras que fizessem silêncio, depois um deles que estava mais agitado chegou um pouco chateado, creio eu que porque deve ter recebido alguma advertência da professora que estava conversando com ele, então esse que chegou depois, ficou tentando chamar a atenção para si e tentando desestruturar a aula e atrapalhar a hora do ouvido fazendo sons no violão que estava em cima da mesa. Ricardo sugeriu a Maurício tirar o violão de lá, mas ele recusou, imagino que sua idéia era mostrar a ele que tem hora para tudo. Então depois disso ele nos deu sinal, para darmos continuidade à atividade que foi iniciada na aula anterior então eu e Ricardo abrimos o painel com o desenho da fazendinha e os animais que os meninos haviam colorido.
Começamos a falar da fazendinha do mestre Zé enquanto eles viam o desenho, Ricardo começou a perguntar os sons que tinha na fazendinha e eles responderam, Maurício percebeu que estávamos meio perdidos na condução da atividade e iniciou a canção “Fazendinha do Mestre Zé” e na hora de imitar os sons dos bichos nós acrescentamos perguntando a eles onde cada bicho ficava no painel e conseguimos finalizar a atividade, mas conseguimos perceber algumas coisas na condução da atividade que precisaram ser discutidas mais tarde.
3º ano A
Partimos depois do grupo 5 para sala do terceiro ano enquanto Maurício foi pegar os copos. Dividimos a sala como Maurício normalmente faz e quando ele entrou na sala com os copos formamos dois círculos que cada vez estão sendo formados com maior facilidade. Começamos a atividade dos copos com um copo e fomos até cinco copos. Como haviam dois círculos percebemos que naturalmente foi formado um estímulo de competição, que fez com que eles se dedicassem mais a atividade até mesmo os que no inicio haviam se recusado.
No final das aulas, na sala dos professores, nós conversamos com Maurício sobre a situação da turma, sobre o comportamento de alguns alunos e sobre a nossa atividade no grupo cinco, refletimos sobre as nossas falhas na aplicação da atividade e percebemos que apesar de tanta conversa e planejamento do que faríamos nós não fizemos um plano de aula detalhado. Nosso plano girou em torno do planejamento da atividade e não em torno do desenvolvimento da atividade, sabíamos o que fazer, mas não definimos quem faria o que e acabamos nos comunicando mais na intuição.
Conversamos bastante e uma das conclusões que tirei foi que, conversamos sobre o plano, fizemos cada um a sua imagem da aula na cabeça e não descrevemos o que parte exatamente da atividade cada um desempenharia, então percebemos na prática, mesmo já sabendo disso antes, a importância do planejamento e principalmente pra desenvolver uma aula em grupo.
Eita, a competição como motivação para a realização das atividades...
ResponderExcluirsó acordamos, no sentido de cai na real, quando somos provocados!
abraço