segunda-feira, 16 de agosto de 2010

RELATÓRIO OBSERVAÇÃO ESCOLA SANTA BÁRBARA 05 DE AGOSTO DE 2010

GRUPO 5

O educador começou a aula com a hora do ouvido, tocando no aparelho de som a “musica de ninar”, lembrando aos educandos o que eles identificaram ao ouvir a mesma musica na semana passada (Musica de dormir, tocada ao piano), o educador então perguntou se a musica que eles estavam ouvindo estimulava a brincar, todos responderam que não, pois uma “musica de brincar” deveria ser mais animada, o educador então tocou no aparelho de som uma musica mais animada para escutarem.
Distribuímos (eu e Géssica), entre os educandos os desenhos coloridos por eles na atividade da fazendinha, cada dupla ficou com uma figura, então o educador tocou ao violão a musica “Fazendinha do mestre Zé”, com os educandos mostrando a figura que estavam nas mãos na hora em que eram solicitados, levando a figura ate a Fazenda (desenhada por Gessica) e escolhendo um lugar para a figura ser colada.
Foi uma atividade muito interessante, apesar de termos planejado outra, que era criar uma historia junto com os educandos que envolvessem os bichos da fazenda. Na já conhecida reunião após a aula, conversando sobre o que planejamos e o que aconteceu, o educador nos fez ver que o fato de não termos realizado um roteiro escrito da atividade foi um dos fatores que contribuiu para a insegurança, faltando também o elemento teatral na hora de começar a contar a historia, Géssica expressou que não se sentiu totalmente a vontade de trabalhar em dupla propondo que mudemos a forma de trabalhar, definindo um coordenador para a atividade enquanto os outros bolsistas observarão e cooperarão.

3º ANO A


No terceiro ano A, o educador esta desenvolvendo a dinâmica do copo (Rabo do tatu), nessa segunda aula de desenvolvimento a dinâmica ocorreu de maneira satisfatória, o educador organizou as carteiras sem problemas, dividiu as salas em grupos e trabalhou a passagem do copo dentro do pulso (sempre acrescentando copos). Os educandos estavam muito agitados, protagonizando algumas cenas de violência, o que nos levou a questionar a Mauricio sobre como agir nessas ocasiões, sem desrespeitar a autoridade dele dentro da sala. O educador deixou claro que deveríamos reprovar claramente esse tipo de atitude e informá-lo sobre casos mais graves.

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