Olhando de frente, a estrutura parecia ser típica de escola pública. O
nome da escola estava incompleto, mas dava para identificar pois já sabia o
nome anteriormente... Enfim, me identifiquei no portão e fui bem recebido por
todos ali. Não olhei muito em volta da escola. Fui conduzido a sala de
professores, cujo acesso através da cozinha.
A coordenadora Jaqueline nos apresentou, e bem como falou do projeto,
destacando a importância do contato do estudante de licenciatura com a escola
pública – logo no início de sua formação –. Enfatizamos também o atrelamento
entre a universidade, escola e o entorno (o bairro, a comunidade). O pessoal
falou um pouco sobre a escola, sobre a estrutura que tem sido precária (segundo
a vice, comum em escolas públicas);
sobre os professores que são bastante prestativos, outros mais ainda e
outros menos ainda; sobre os professores de arte, que são bastante parceiros
dos professores de música – tipo daqueles que “compram“ a idéia, sabe? e sobre
a comunidade que participa bastante das atividades da escola, fazem bazar e
festivais de comidas (feijoada, entre outros) para arrecadar fundos para
atividades artísticas (confecções de figurinos, por exemplo) e atividades em
geral, desenvolvidas nesta escola.
Jaqueline deixou claro as atividades e funções de cada um (bolsistas e supervisor).
A vice-diretora pôde perguntar bastante, e teve a oportunidade de obter as
respostas. Sendo assim, a reunião de caráter de apresentação e esclarecedor, teve
fim, com um delicioso bolo com suco.
Depois disso, fomos para a sala de aula, onde aconteceu um ensaio/apresentação
de um musical que tendo como tema: o folclore. Antes disso, a professora Nara,
falou um pouco do musical e em seguida nos apresentou aos alunos como
professores que vieram para ajudar, contribuir e aprender. Neste dia, teve uma
encenação da burrinha “Zabelim“, usaram cd com uma música relacionada a
burrinha com um grande coro em responsório. Feito isso, a escola e nós tivemos
a oportunidade de assistir a apresentação do samba de roda das crianças de São
Félix. Como neste dia eles não puderam trazer os músicos – que fazem o Samba de
Viola – a líder do grupo usou um cd. Todas as crianças – na maioria meninas –
estavam bem caracterizados.
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